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PLANTÃO DE POLÍCIA

Defesa do acusado de matar caminhoneiro pede anulação da prisão

O homem se entregou na última quinta-feira (7) em Vilhena (RO).

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 14/06/2018 às 09h41min | Atualizado 14/06/2018 às 09h44min

Foto: Divulgaçãoonei

O advogado de defesa de Willians Maciel Dias, preso suspeito de matar José Batistela com uma pedrada na BR-364, pediu anulação da prissão preventiva na última terça-feira (12). De acordo com a defesa, Willians tem bons antecedentes e coopera com as investigações. O homem se entregou na última quinta-feira (7) em Vilhena (RO).

José Francisco Cândido, advogado de Willians, usou como argumentos de defesa o bom comportamento, residência fixa, emprego, família e cooperar com as investigações. Segundo o advogado a prisão não deve ser mantida, apenas se houver fundamentos suficientes. Willians está preso na Casa de Detenção em Vilhena.

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O CASO

José Batistela, caminhoneiro de 70 anos de idade, morreu no dia 30 de maio, após ter sido atingindo por uma pedra que atravessou o para-brisas do veículo. O caso aconteceu próximo ao Posto Míriam, localizado na Avenida Marechal Rondon, saída para Cuiabá, em Vilhena.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhoneiro morreu ao tentar sair de um posto de combustível quando foi atingido por uma pedra.

De acordo com a PRF, o motorista foi atingido, aproximadamente 2/3 km antes de chegar no ponto de manifestação dos caminhoneiros.

Segundo os familiares de Batistela, o motorista não participava das manifestações e se deslocava com uma carga de madeira com destino ao município de Mirasol, no Mato Grosso.

O motorista, segundo os familiares, aproveitou o comboio que passava na BR quando foi atingido pela pedra.



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