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Diário da Amazônia

Deputado comemora liberação de Plano de Manejo Florestal

“Esta foi uma vitória do setor produtivo”.

Por Assessoria
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Publicado: 02/07/2015 às 15h00min

Diante da crise no setor, Alex Redano pediu audiência

Diante da crise no setor, Alex Redano pediu audiência

O Plano de Manejo Florestal para o setor madeireiro está liberado, sem vistoria, em Rondônia. foi o que informou o deputado Alex Redano (SD), proponente da reunião entre madeireiros, secretário de Estado de Desenvolvimento Ambiental, Vilson Salles Machado, e engenheiros florestais, na noite de segunda-feira, no plenário da Assembleia Legislativa. Segundo ele, se não fosse liberado, a economia do setor produtivo madeireiro de Rondônia seria prejudicado, chegando ao caso de fechar as portas de grandes madeireiras legalizadas.

“Esta foi uma vitória do setor produtivo e a Assembleia cumpriu seu dever por levantar esta bandeira que é de suma importância para o desenvolvimento econômico do Estado”,afirmou.

Redano parabenizou o secretário, os engenheiros florestais e o governador Confúcio Moura (PMDB), por entenderem que seria impossível realizar todas as vistorias para depois liberar o Plano de Manejo Florestal. Em aparte, o deputado Ezequiel Júnior, presidente da comissão que visitou Machadinho do Oeste, disse que a justiça foi feita, pois, segundo ele, nesta terça-feira, após determinação de reintegração de posse, os invasores foram retirados das terras dos trabalhadores rurais.

Alex Redano também destacou os resultados após a reunião e explicou que o entrave nas liberações estava prejudicando a vida dos madeireiros, gerando desemprego, crise econômica e aumentando a violência. “Sem o plano de manejo não tinha como eles trabalharem e assim tinham que mandar seus empregados embora, gerando esse ciclo”, explicou.

A autorização ocorreu na terça-feira após uma comissão provisória, formada por deputados, madeireiros e engenheiros florestais, reunir-se na Sedam.

“Um grande avanço para o nosso Estado. Mas as fiscalizações serão mantidas, no entanto, com as madeireiras trabalhando e cada uma se responsabilizando pelo cumprimento da legalidade exigida e que é de conhecimento de madeireiros e engenheiros”, concluiu Redano.



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