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VARIEDADES

Duelo da Fronteira: Disputa entre Bois Malhadinho e Flor do Campo retorna após hiato de 7 anos

Maior festa de Guajará-Mirim acontecerá de 13 a 15 de outubro, trazendo de volta o aguardado embate entre as agremiações folclóricas

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 28/08/2023 às 09h31min

Foto: Reprodução

A tão esperada disputa entre os emblemáticos Bois Malhadinho e Flor do Campo está de volta após um hiato de sete anos. A maior festa de Guajará-Mirim, tradicionalmente conhecida como Duelo da Fronteira, está agendada para ocorrer entre os dias 13 e 15 de outubro deste ano, marcando um momento de celebração e cultura para a cidade.

Após uma ausência desde o ano de 2016, o festival retoma sua grandiosidade, trazendo consigo a energia contagiante da competição entre os bois. Os grupos folclóricos estão se preparando intensamente para o aguardado embate na arena, prometendo espetáculos memoráveis que encantarão o público.

Nos últimos anos, o Duelo da Fronteira passou por desafios financeiros que resultaram no cancelamento das edições de 2017 a 2019, devido à falta de verba. A exceção foi feita em 2020 e 2021, quando o evento migrou para o formato online devido à pandemia da Covid-19, mantendo viva a chama da tradição mesmo em tempos difíceis.

Para marcar o retorno triunfal do festival, camisas comemorativas estão sendo produzidas, permitindo que os espectadores levem consigo uma lembrança especial deste momento tão aguardado. Além disso, a administração municipal informou que o bumbódromo da cidade, local que abriga as empolgantes apresentações, está passando por obras para garantir que o ambiente esteja preparado para receber os amantes da cultura e do folclore.

O Duelo da Fronteira é mais do que uma simples competição entre dois bois. Ele representa a riqueza cultural e histórica de Guajará-Mirim, unindo tradição e entretenimento em um espetáculo que emociona e encanta a todos. Com a proximidade das datas, a expectativa cresce, e a cidade se prepara para celebrar o retorno desse evento icônico após um intervalo de sete anos, reafirmando sua importância na vida dos moradores e na cultura local.



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