Rondônia está entre os Estados com baixo risco de contaminação por febre amarela, conforme dados apontados pelo setor de estatísticas do Ministério da Saúde (MS). A informação foi dada ontem (18) pelo secretário estadual Williames Pimentel, em Porto Velho. Ele descarta informações de que haveria macacos mortos na região de São Carlos – baixo Madeira –, e possíveis suspeitas de que estes animais teriam morrido por febre amarela silvestre.
Trabalho
De acordo com o secretário, Rondônia vem superando a meta de vacinação desde 2014. O trabalho de vigilância é feito em vários períodos do ano e sempre que há informações de animais mortos. Além do trabalho de campo, o controle é feito também com a retaguarda do Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen) que investiga pacientes com sintomatologia parecida com a febre amarela.
O último caso confirmado da doença no estado de Rondônia foi registrado em 2001, em Porto Velho. “Não há qualquer suspeita de que a doença, embora silvestre, tenha acometido animais e pessoas no Estado”, afirma o secretário.
Ele tranquiliza afirmando que há hoje no Estado cota de vacina suficiente para atender à demanda, embora a maioria da população já tenha sido imunizada.