Porto Velho/RO, 27 Março 2024 02:02:10
Diário da Amazônia

Estrutura do viaduto recebe reforço

O andamento do trânsito no local está normal, sem transtornos aos motoristas no local.

Por Woarlen Watanabe Diário da Amazônia
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Publicado: 07/02/2017 às 05h00min

Trabalho que estão realizando é refazer o aterro para reforçar as paredes do viaduto

Pouco mais de três meses após ser entregue, uma parte das pistas do complexo do viaduto do Trevo do Roque está sendo reconstruída nesta segunda-feira (06), segundo o setor de engenharia do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) em Porto Velho. No dia (24) de janeiro deste ano, rachaduras foram percebidas na pista superior, sentido Candeias do Jamari.

No final de janeiro a reportagem do Diário falou com Alan de Oliveira, engenheiro responsável pela Coordenação de Engenharia do Dnit e ele explicou os motivos que que causaram as fissuras.

“Já fizemos todo o planejamento de ação, com três engenheiros envolvidos, com a equipe técnica e já temos todos os laudos reafirmando a seguridade do local, em virtude de contar com uma estrutura forte protegida por barreiras, o que ocorreu foi apenas uma pequena fissura na compactação. A nossa preocupação não é o desabamento e sim perder o patrimônio público”, enfatizou.

Segundo o engenheiro as fissuras e rachaduras foram causadas por falhas na compactação do aterro durante a execução dos trabalhos. A obra está sendo realizada pelas empresas Equipav, Madecom e Concresolo.

Alan de Oliveira afirma que o trabalho que estão realizando é em prol de refazer o aterro, reforçando os quatro pontos que contornam a parede e também o acostamento. E tranquiliza a população, pois não há risco à segurança no local, “é um reforço usando material de pedras, para dar um contrapeso e sustento mais forte na área, para isso estamos usando pedras de diversos tamanhos e a população pode ficar tranquila no que se refere a possíveis riscos”, disse.

O andamento do trânsito no local está normal, sem transtornos para quem passa pelo viaduto. Apenas sinalizações com cones. A reportagem do Diário da Amazônia esteve no local na tarde de ontem, e constatou que as empresas estão trabalhando com máquinas pesadas e tratores.

O engenheiro Alan afirmou que não é um trabalho demorado, porém não pode dar uma data exata devido o clima que nem sempre está propício para continuar os trabalhos. “A obra é a curto prazo, mas devido as chuvas que não permitem a gente trabalhar, ou seja, depende mais do clima da nossa região do que da nossa equipe, por esse motivo não posso dar uma data exata de entrega do serviço”, conclui.



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