Não está fácil para quem mora do outro lado da ponte do Rio Madeira, a água subiu ainda mais e agora ficou mais arriscado para motocicletas e carros baixos.
Alguns até conseguiram passar, mas o problema são os veículos de grande porte passando ao mesmo tempo. Quem usa motocicleta para se locomover de um lado para o outro, não tem coragem de enfrentar a água que invadiu a pista e também não tem dinheiro para pagar o pedágio cobrado pelo quincho.
Para os que não sabem da alagação próximo a cabeceira da ponte, é bom reduzir a velocidade, principalmente após curva ou ladeira com faixa contínua, como é o caso de alguns trechos da BR-319. A previsão do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), é de mais chuva até o final do mês.