Construída entre 1907 e 1912 com o objetivo de ligar o Brasil e a Bolívia ao Oceano Atlântico para facilitar o escoamento da borracha, uma das máquinas da Estrada de Ferro Madeira Mamoré é castigada e corre o risco de ter sua história silenciada entre suas ruínas.
A equipe do Diário foi hoje até o complexo da Ferrovia localizada na avenida Farquar, em Porto Velho, e se encontrou um cenário, principalmente em relação aos serviços de limpeza e conservação. O mato toma conta da máquina, que um dia fez o trajeto Porto Velho-Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia.
A Subsecretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) é a pasta responsável pela manutenção da área e garante que e possui uma programação de limpeza das praças da cidade, porém não apresentou datas fixas para iniciar o serviço de manutenção.