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Diário da Amazônia

Museu com novo horário a partir de janeiro/2017

Quando retornar às atividades externas o atendimento será de terça-feira a sábado.

Por Assessoria
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Publicado: 25/12/2016 às 05h10min

Palácio Presidente Vargas, em Porto Velho, transformou-se no Museu da Memória

Desde o último dia 16, o Museu da Memória Rondoniense está de portas fechadas, funcionando apenas com atividades internas. Trabalhos externos e novo horário serão implantados a partir do dia 7 de janeiro de 2017.

O Museu da Memória Rondoniense, localizado na rua D. Pedro II, entre a avenida Presidente Dutra e a rua José de Alencar, e atualmente funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Quando voltar para atividades externas em 2017 funcionará de terça-feira a sábado, sendo que de terça a sexta-feira o horário vai permanecer e durante o sábado será das 9h às 15h.

Ednair Rodrigues, diretora do museu, disse que este novo horário é de acordo com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e com horários de museus de outros Estados e países. “Fora do País os museus funcionam nos feriados e finais de semana.

Também queremos implantar esse costume aqui no museu, pois tivemos muitos visitantes estrangeiros. Eles queriam visitar o museu nesses horários só que ainda não tínhamos esse horário implantado”, explicou.

Além do novo horário, o museu vai ganhar recurso próprio. O prédio tinha suas despesas custeadas pela Superintendência de Gestão de Gastos Públicos Administrativos (Sugesp), e agora passa a ser administrado pela Coordenadoria de Cultura da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

O titular da Sejucel, Rodnei Paes, acredita que com esse investimento o museu vai poder continuar com os trabalhos de digitalização de documentos que é importante para a história do Estado de Rondônia.

Cerca de cinco mil pessoas visitaram o Museu da Memória Rondoniense desde sua implantação, que teve mais de 20 eventos realizados, como Sarau de Letras, que teve como objetivo promover escritores locais, além de incentivar a leitura as obras regionais e a exposição Memórias do Madeira que mostra histórias e experiências na vidas dos povos ribeirinhos e os estudos científicos voltados à arqueologia das comunidades. Essa exposição iria ficar até o último dia 15 mas foi prorrogada até o fim do mês de fevereiro de 2017.



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