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Cidades

Não à prazo pra construção de um novo Pronto Socorro em PVh

Secretário de estado da saúde diz que não tem dinheiro em caixa, mas informa que construção do Euro para ele é questão de honra.

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Publicado: 18/03/2019 às 14h58min | Atualizado 18/03/2019 às 16h11min

Nos fundos do hospital João Paulo II pacientes tentam se recuar das enfermidades, até ai tudo bem caso o local em que eles foram postos não fosse a saída dos fundos da unidade.

A imagem gravada pela rede tv Rondônia foi feita em dezembro de 2018, de lá para cá muita coisa continua igualzinha, na porta unidade, na avenida campos sales, zona sul de porto velho, parentes esperam por notícias dos enfermos, é a única maneira de esta próximos.

No cenário desolador, no outro lado da avenida, um banco de madeira improvisado ameniza os dias de sofrimento deles, os veículos que passam se tornam distração. Muitos pacientes que chegam a capital são do interior, sem recurso ou parentes que possam hospedá-los, as horas para ver o próximo curado são contadas.

No quarto andar do complexo administrativo em que está localizado o palácio do governador, o gestor da pasta que também atende por servidor público, aponta operacional em três meses de gestão como mudança, nela estaria a quantidade de cirurgias que aumentaram e outras que foram retomadas, mas que já vinham sendo realizadas.

O hospital João Paulo II construído na década de 90 para atender aos funcionários da eletronorte, com o final da obra em 1989 passou a ser gerenciado pelo estado de Rondônia, trinta anos depois, o hospital e pronto socorro sempre foi cenário das gestões para reforma.

No governo Confúcio Moura e Daniel pereira a unidade seria substituída pelo euro – hospital de urgência é emergência, seria se por acaso a obra tivesse deixado a bela planta que conta a história de um futuro complexo hospital, o dinheiro muitas vezes anunciado pelas gestões mencionadas viria por meio do BNDES empréstimo feito pelo governo Confúcio Moura em 2011 com pagamento ao contribuinte a partir deste ano.

Na época a construção foi orçada em r$ 44 milhões, mas as suspeitas de irregularidades por superfaturamento projetou o hospital em r$ 70 milhões, isso em 2018. De volta ao gabinete do secretário de estado da saúde, o gestor da pasta informa que o dinheiro não existe mais, porém o governo marcos Rocha tem feito tratativas com o governo federal e bancos, caso o hospital saia do papel a obra virá de mais financiamento.

CONFIRA A REPORTAGEM NA INTEGRA:



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