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Nível do Machado passa de 10m e já causa preocupação

O nível das águas do rio Machado que divide Ji-Paraná em dois distritos chegou na manhã de ontem (3) aos 10,8cm, ou seja, 23cm do..

Publicado: 04/12/2018 às 09h26

O nível das águas do rio Machado que divide Ji-Paraná em dois distritos chegou na manhã de ontem (3) aos 10,8cm, ou seja, 23cm do limite máximo aceitável, quando famílias residentes às margens do Machado e de vários bairros considerados pontos baixos da cidade, começam a ser ‘expulsas’ de seus imóveis, e a entrada em ação da Defesa Civil do município que reúne várias secretarias e instituições, como o Corpo de Bombeiros.

A professora e secretária de Assistência Social, Sônia Reigota, disse nesta segunda-feira que vem sendo informada constantemente, nos últimos dias da subida do nível da água do rio Ji-Paraná (Machado), e que as ações de atendimento às possíveis vítimas, estão concluídas, em caso de se concretizar uma cheia. “Já montamos o Plano de Ação em parceria com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil no sentido de proporcionar todo o suporte necessário de apoio às famílias atingidas. O nosso desejo é que não ocorra uma nova enchente na nossa cidade”, falou.O alerta foi confirmado no sábado (1º) pelo comandante do 2º Grupamento do Corpo de Bombeiros (GB), capitão BM Dos Santos. Segundo ele, todas as providências necessárias já estão tomadas em caso de necessidade de possível socorro e retirada das famílias atingidas de seus lares.

Ainda segunda ela, em caso de famílias virem a ser desabrigadas, todas serão encaminhadas para o ginásio de esportes Adão Valdir Lamota, localizado na rua T-17 do bairro Nova Brasília por se tratar de um espaço coberto e que oferece excelente estrutura para receber as vítimas e a execução do Plano de Ação e Apoio. Já o comandante do Corpo de Bombeiros, capitão BM Dos Santos disse que a elevação do nível do Machado está sendo monitorado a todo instante, e a cada hora, esse nível é repassado ao comando do Grupamento. “Estamos com toda a estrutura montada para caso alguma família precisar ser retirada de sua residência, isso seja feito de forma rápida e com segurança”, afirmou.

O nível das águas do rio Machado que divide Ji-Paraná em dois distritos chegou na manhã de ontem (3) aos 10,8cm, ou seja, 23cm do limite máximo aceitável, quando famílias residentes às margens do Machado e de vários bairros considerados pontos baixos da cidade, começam a ser ‘expulsas’ de seus imóveis, e a entrada em ação da Defesa Civil do município que reúne várias secretarias e instituições, como o Corpo de Bombeiros.

Caso o nível suba mais e famílias sejam desalojadas, um Plano de Ação já foi montado. – Foto: J. Nogueira

O alerta foi confirmado no sábado (1º) pelo comandante do 2º Grupamento do Corpo de Bombeiros (GB), capitão BM Dos Santos. Segundo ele, todas as providências necessárias já estão tomadas em caso de necessidade de possível socorro e retirada das famílias atingidas de seus lares.

A professora e secretária de Assistência Social, Sônia Reigota, disse nesta segunda-feira que vem sendo informada constantemente, nos últimos dias da subida do nível da água do rio Ji-Paraná (Machado), e que as ações de atendimento às possíveis vítimas, estão concluídas, em caso de se concretizar uma cheia. “Já montamos o Plano de Ação em parceria com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil no sentido de proporcionar todo o suporte necessário de apoio às famílias atingidas. O nosso desejo é que não ocorra uma nova enchente na nossa cidade”, falou.

Ainda segunda ela, em caso de famílias virem a ser desabrigadas, todas serão encaminhadas para o ginásio de esportes Adão Valdir Lamota, localizado na rua T-17 do bairro Nova Brasília por se tratar de um espaço coberto e que oferece excelente estrutura para receber as vítimas e a execução do Plano de Ação e Apoio. Já o comandante do Corpo de Bombeiros, capitão BM Dos Santos disse que a elevação do nível do Machado está sendo monitorado a todo instante, e a cada hora, esse nível é repassado ao comando do Grupamento. “Estamos com toda a estrutura montada para caso alguma família precisar ser retirada de sua residência, isso seja feito de forma rápida e com segurança”, afirmou.

Por J. Nogueira DIÁRIO DA AMAZÔNIA

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