O prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, visitou, ontem (5), em companhia do deputado federal Luiz Cláudio (PR), as obras do terminal portuário do Cai N’’água, no bairro do mesmo nome, que passa por obras melhorias em segurança e operacionalidade orientadas depois que foi interditado pela Marinha em 2016.
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A visita, que contou com a participação de Cláudio André Neves, superintendente substituto do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte), foi para ver o andamento das intervenções na unidade, com liberação extraordinária de R$ 3,8 milhões, negociados pelo prefeito e pelo deputado junto ao ministro Maurício Quintela (Transporte, Portos e Aviação Civil).
Durante a visita, engenheiros e técnicos explicaram as reformas e adequações do porto, que devem ser concluídas em abril próximo. Os recursos foram articulados e liberados em tempo recorde depois que dr Hildon, durante visita de Quintela a Rondônia, levou o ministro para ver a situação do porto.
As obras vistoriadas são no prédio da administração do porto, urbanização, redes elétricas e hidráulicas, agências de venda de passagens. Além disso, estão sendo substituídos os antigos cabos de aço por correntes que ficarão presos a seis atracadores de concreto pesando, individualmente, 40 toneladas.
Dr Hildon disse que, finalmente, depois de dois anos paralisadas, as obras serão concluídas porque “são importantes econômica e socialmente, pois, além de contribuir para escoamento e transporte de cargas para o Baixo Madeira, indo até o Amazonas, também beneficiarão diretamente as comunidades ribeirinhas”.
Pela calha do Madeira, a partir daquele porto, navegam diariamente quatro embarcações, com 150 passageiros cada uma, chegando a um total de 4.200 pessoas, sem contar o transporte de gêneros alimentícios. Seus flutuantes têm capacidade para até 40 toneladas, aptos a receber bitrens e carretas.
“Finalmente, podemos dizer que, com a ajuda do deputado Luiz Cláudio, conseguimos recursos para fazer as restaurações necessárias no porto do Cai N’’água, para operar, agora, com a autorização da Marinha, a longo prazo”, reforçou dr Hildon.
