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Diário da Amazônia

Pecuaristas devem vacinar rebanho até o dia 15

A Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) alerta os pecuaristas para o fim do período de..

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Publicado: 11/11/2014 às 15h13min | Atualizado 28/04/2015 às 21h50min

O prazo para vacinação encerrará dia 15 e, para declaração, dia 21.

O prazo para vacinação encerrará dia 15 e, para declaração, dia 21.

A Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) alerta os pecuaristas para o fim do período de vacinação contra febre aftosa. O prazo para vacinação encerrará dia 15 e, para declaração, dia 21. Nesta campanha todos os bovinos e bubalinos (búfalos) devem ser vacinados.

De acordo com a Idaron, mais da metade dos pecuaristas já vacinou e declarou a vacinação. Quem não vacinar será multado em R$ 132,60 por animal não vacinado. Já para quem vacinar e não declarar a multa será este valor por propriedade rural. Na última campanha foram declarados mais de 12 milhões de cabeças.

A Idaron também adverte sobre os cuidados que devem ser tomados para e durante a vacinação: manter a vacina em temperatura entre 2º e 8º C; higiene da pistola de aplicação e com o manejo do rebanho.

“Caminhamos para o fim de mais uma campanha de vacinação contra febre aftosa e os pecuaristas rondonienses tem feito a parte deles. Nossos produtores são conscientes e sabem que a vacinação é uma proteção do patrimônio”, fala o presidente da Idaron, Marcelo Henrique Borges.

A declaração de vacinação também tem o objetivo de atualizar o cadastro dos produtores rurais na Agência. Nesta campanha, os pecuaristas podem autorizar a (o) esposa (o) para que também movimente a ficha. O cadastro é opcional.

O gerente de Defesa Animal da Agência, Fabiano Alexandre dos Santos, explica que o cadastro do cônjuge desburocratizou a concessão. “Antes a autorização só era permitida através de procuração reconhecida em cartório. Agora isto pode ser feito com documento da própria Idaron”.

Rondônia possui o sétimo maior rebanho do país, sendo o quinto maior exportador de carne e derivados. Desde 2003 o Estado é reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação.



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