Já chegando próximo do encerramento da primeira quinzena do penúltimo mês de 2020, o Sistema Nacional de Emprego (SINE) unidade de Ji-Paraná, ainda não começou a receber pedidos de currículos para a contratação do chamado Emprego Temporário que sempre ocorre nas datas comemorativas como férias de julho e festejos de final de ano quando ocorrem festas de confraternizações, Natal e Ano Novo como sendo os melhores momentos de vendas em várias áreas do comércio.
De acordo com Joab Ramalho, gerente interino até a última semana, o órgão ainda não havia recebido nenhuma solicitação de chamada, mas, que isso deve acontecer a partir da segunda quinzena do mês quando as empresas já estão com seus planejamentos concluídos. “Tendo em vista o aumento do fluxo do comércio local nos finais de ano com a chegada das datas comemorativas, temos uma grande demanda para as empresas no ramo de lojas de roupas, supermercados, lojas de presentes e artigos de festas”, lembrou.
Ramalho lembrou que justamente, em decorrência da pandemia e queda da economia, não é possível avaliar de início como será o fluxo de contratações para o Emprego Temporário de 2020. “Infelizmente, ainda temos muitas pessoas desempregadas, e possivelmente, a maioria foram demitidas justamente de empresas dessas áreas citadas áreas”, avaliou.
Sobre o número de pessoas que procuram vagas no mercado de trabalho, a gerência informou que em média são atendidas entre 55 a 75 pessoas de forma presencial. Além da oferta de trabalho, o SINE também realiza atendimentos pelo aplicativo WhatsApp e, atualmente atende com intermediação de mão de obra, seguro desemprego e auxílio no app da carteira de trabalho digital.
Apesar da pandemia ainda ser forte, mantendo muitos estabelecimentos comerciais fechados, o Sistema Nacional de Emprego, em Ji-Paraná que atende na sede do ‘Tudo Aqui’ (antigo Shopping Cidadão) na rua Marins Costas com Amazonas do bairro da Vila Jotão, próximo ao viaduto, conseguiu encaminhar para contratação último mês 298 currículos. “Lamentavelmente, algumas dessas pessoas não foram contratadas em decorrência da falta de qualificação profissional. Aliás, a falta de qualificação é o maior obstáculo do empregador na hora de contratar uma pessoa”, afirmou.
