Um duplo homicídio que aconteceu na manhã da quarta-feira, no bairro Jardim Social, área nobre do município de Vilhena, e resultou na morte dos pedreiros Valdir Alves e Odail Ferreira de Peçanha, o “Nego”, que trabalhavam na casa do contador Dagoberto Pereira já tem suspeitos e um homem preso que confessou participação nas execuções.
O caso, que vem sendo investigado pela Polícia Civil em sigilo, para não prejudicar o trabalho, ganhou repercussão no Cone Sul de Rondônia pela forma como os autores do crime agiram.
Na tarde desta quinta-feira, o grupo de Inteligência da Polícia Militar conseguiu prender três homens, identificados como Edson Angello, de 46 anos, e José Cláudio da Silva de 41 anos, além de Elmo Costa Rodrigues, de 19 anos. Os três foram localizados saindo de uma chácara que fica próximo ao rio Mosquito, a cerca de 25 quilômetros de Vilhena. Depois do interrogatório, Elmo confessou aos investigadores da polícia que participou da execução dos pedreiros.
A imprensa não teve acesso as informações obtidas através da confissão do rapaz, porém alguns investigadores da polícia informaram que o suspeito que confessou o crime relatou a participação de um quarto homem.
Esdon Ângelo foi liberado após interrogatório. José Cláudio ficou preso, pois tinha um mandato de prisão em aberto contra ele. A polícia continua o processo de investigação.
Entenda o caso
Na manhã da quarta-feira, um Citroen de cor azul estacionou em frente à casa do contador. Dois homens desceram do veículo encapuzados e armados com pistolas. Eles entraram na casa e dispararam contra as duas vítimas.
O dono da casa estava no escritório com o amigo, Juliano Rodrigo da Silva. Ao ouvirem os disparos ambos levantaram-se pra ver o que se tratava. Os executores atiraram contra os dois, que conseguiram escapar ilesos. Em seguida fugiram rapidamente do local do crime.
As vítimas foram atingidas na região do tórax e ambas tinham perfurações na cabeça. Um terceiro pedreiro estava no local e percebeu a chegada dos homens. Ao perceber que estava armados, se escondeu e conseguiu fugir aproveitando uma distração dos algozes. Ele é uma testemunha-chave no caso.
Desde o início da investigação da Polícia Civil descartou imediatamente a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte). A linha de investigação partiu do princípio de que os homicídios foram planejados com antecedência. O delegado Regional da Polícia Civil, Fábio Campos, afirmou que as características da ação criminosa são atípicas para os padrões de crimes parecidos que acontecem em Vilhena.
No final do fechamento desta reportagem, a Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar haviam encontrado o veículo utilizado para o ataque, um Citroen modelo C4 Pallas. O carro estava na mesma localidade onde o trio acusado de autoria do duplo homicídio estava. De acordo com relatos de policiais que encontraram o automóvel, o local fica próximo à divisa com o Mato Grosso.
Um duplo homicídio que aconteceu na manhã da quarta-feira, no bairro Jardim Social, área nobre do município de Vilhena, e resultou na morte dos pedreiros Valdir Alves e Odail Ferreira de Peçanha, o “Nego”, que trabalhavam na casa do contador Dagoberto Pereira já tem suspeitos e um homem preso que confessou participação nas execuções.
O caso, que vem sendo investigado pela Polícia Civil em sigilo, para não prejudicar o trabalho, ganhou repercussão no Cone Sul de Rondônia pela forma como os autores do crime agiram.
Na tarde desta quinta-feira, o grupo de Inteligência da Polícia Militar conseguiu prender três homens, identificados como Edson Angello, de 46 anos, e José Cláudio da Silva de 41 anos, além de Elmo Costa Rodrigues, de 19 anos. Os três foram localizados saindo de uma chácara que fica próximo ao rio Mosquito, a cerca de 25 quilômetros de Vilhena. Depois do interrogatório, Elmo confessou aos investigadores da polícia que participou da execução dos pedreiros.
A imprensa não teve acesso as informações obtidas através da confissão do rapaz, porém alguns investigadores da polícia informaram que o suspeito que confessou o crime relatou a participação de um quarto homem.
Esdon Ângelo foi liberado após interrogatório. José Cláudio ficou preso, pois tinha um mandato de prisão em aberto contra ele. A polícia continua o processo de investigação.
Entenda o caso da última quarta-feira
Na manhã da quarta-feira, um Citroen de cor azul estacionou em frente à casa do contador. Dois homens desceram do veículo encapuzados e armados com pistolas. Eles entraram na casa e dispararam contra as duas vítimas.
O dono da casa estava no escritório com o amigo, Juliano Rodrigo da Silva. Ao ouvirem os disparos ambos levantaram-se pra ver o que se tratava. Os executores atiraram contra os dois, que conseguiram escapar ilesos. Em seguida fugiram rapidamente do local do crime.
As vítimas foram atingidas na região do tórax e ambas tinham perfurações na cabeça. Um terceiro pedreiro estava no local e percebeu a chegada dos homens. Ao perceber que estava armados, se escondeu e conseguiu fugir aproveitando uma distração dos algozes. Ele é uma testemunha-chave no caso.
Desde o início da investigação da Polícia Civil descartou imediatamente a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte). A linha de investigação partiu do princípio de que os homicídios foram planejados com antecedência. O delegado Regional da Polícia Civil, Fábio Campos, afirmou que as características da ação criminosa são atípicas para os padrões de crimes parecidos que acontecem em Vilhena.
No final do fechamento desta reportagem, a Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar haviam encontrado o veículo utilizado para o ataque, um Citroen modelo C4 Pallas. O carro estava na mesma localidade onde o trio acusado de autoria do duplo homicídio estava. De acordo com relatos de policiais que encontraram o automóvel, o local fica próximo à divisa com o Mato Grosso.
