Por volta das 9h30 em Vilhena o contador Dagoberto Pereira entrou em contato com a Central de Operações da Polícia Militar (PM) informando que homens armados haviam entrado em sua casa e mataram os pedreiros que estavam trabalhando em uma reforma no imóvel. Poucos minutos depois outro homem entra em contato com os militares denunciando a mesma história. Tratava-se do duplo homicídio dos pedreiros Odail Ferreira de Proença, conhecido como “Nego”, e Valdir Alves. Os homens que tiraram a vida dos dois chegaram à residência em um veículo marca Citroen, modelo C4 Pallas, entraram gritando a palavra assalto, e abriram fogo contra os dois pedreiros.
Dagoberto estava com o amigo, Juliano Rodrigo da Silva, em seu escritório e ouviu os disparos. A dupla atirou contra os dois, que conseguiram sair ilesos do ataque. Um terceiro pedreiro que estava na obra, conseguiu fugir antes de ser alvejado. Foi esta testemunha que identificou o carro, e disse à polícia que três homens foram ao local executar as pessoas. Os efetivos da PM de plantão nesta quarta fizeram uma varredura pela cidade em busca do veículo descrito pelas testemunhas, mas até o fechamento desta edição não haviam encontrado ninguém.
Investigadores da Polícia Civil disseram que há um suspeito de autoria do crime, porém evitaram detalhes para não atrapalhar as investigações.
