Foto: Roni Carvalho – Diário da Amazônia
Em busca de conseguir o direito do auxílio emergencial, pago pelo Governo Federal, a população de Porto Velho continua registrando longas filas de espera e aglomerações em frente às agências da Caixa Econômica Federal.
Mesmo com o novo horário de abertura de atendimento com duras horas mais cedo algumas pessoas madrugaram no último final de semana na agência da Caixa da Zona Leste para receber o auxílio.
No dia 28 de abril o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Pedro Ferreira, cobrou da direção do banco e do governo campanhas para orientar melhor a população.
Para diminuir o acúmulo de pessoas e promover conforto, segurança e organização, medidas vitais para a prevenção à disseminação do novo coronavírus, a Prefeitura de Vilhena instalou tendas, cadeiras e cavaletes de sinalização em frente a Caixa Econômica Federal do município.
Em reunião realizada por videoconferência na segunda-feira (4), os representantes de agências bancárias (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil), do Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Militar, da Secretaria de Estado de Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) e Secretaria Municipal de Trânsito e outras instituições se reuniram para discutir medidas protetivas nas filas de atendimento das agências bancárias de Porto Velho.
De acordo com a assessoria a Agevisa orientou quanto à necessidade de adoção de medidas protetivas contra a pandemia nesses locais. A a diretora da Agevisa, Ana Flora Camargo Gerhardt ressaltou: ‘‘Há uma preocupação quanto à aglomeração de pessoas nas filas e também dos funcionários dessas agências de se contaminarem devido à proximidade das pessoas. Então, o que solicitamos é que todos cumpram o distanciamento, usem máscaras, e, além disso, que haja uma união de esforços das agências, órgãos de segurança pública e outras instituições para que se tenham os devidos cuidados no enfrentamento à Covid-19’’, afirma.
