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Diário da Amazônia

Prontuário Eletrônico é implantado no HM

As informações dos pacientes ficam arquivadas e, em sigilo, no sistema de informática.

Por Assessoria
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Publicado: 15/06/2017 às 05h05min

O pescador Raimundo Umbelino sendo atendido por meio do prontuário eletrônico

A Secretaria Municipal de Saúde de Ji-Paraná (Semusa), está implantando no Hospital Municipal (HM) Claudionor Roriz, o Prontuário Eletrônico do Paciente. A ferramenta digital é utilizada para registrar a história clínica, a administração da medicação e o exame físico do paciente atendido no HM.

O HM iniciou a implantação do prontuário eletrônico em 2015. A implantação da ferramenta tem sido feita de forma gradativa para não provocar transtornos aos pacientes. Setores como recepção, triagem, pronto-atendimento, urgência e emergência, farmácia e pediatria já estão funcionando com o prontuário eletrônico. O próximo passo será instalar a ferramenta nos setores de internação do HM.

As informações dos pacientes ficam arquivadas de forma sigilosa no sistema de informática. O acesso ao prontuário é restrito ao profissional de saúde, por meio de login e senha.

Para a médica Laura Piassa de Freitas, a implantação da ferramenta está ajudando a organizar o atendimento no hospital. “Antes existia certa dúvida do paciente na hora do atendimento em relação a ordem de chegada e organização das fichas. Agora o sistema prioriza os casos mais graves e organiza nosso trabalho”, explicou a médica.

O pescador Raimundo Umbelino das Neves foi atendimento por meio do prontuário eletrônico e gostou. “Esse é um bom investimento que o município está fazendo aqui no hospital. Agora o atendimento ficou bem mais organizado e rápido”, disse Raimundo.

O diretor do HM, Antelmo Ferreira, explicou que o novo sistema está ajudando no controle dos trabalhos e no aumento da produtividade dos servidores. “Atendemos, somente no pronto-atendimento, aproximadamente 250 pacientes/dia. O prontuário eletrônico está colaborando para dar mais clareza e segurança no atendimento. Sem contar que com o histórico clínico no sistema, fica mais fácil o médico entender o caso do paciente que já tenha passado pelo hospital. Um grande benefício para a população”, finaliza. (AI)



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