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Diário da Amazônia

Queiroz Galvão Filho tem pena mantida na segunda instância

Queiroz foi condenado a 20 anos e seis meses por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e formação de quadrilha.

Por G1
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Publicado: 20/07/2018 às 10h36min | Atualizado 20/07/2018 às 17h59min

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) manteve ontem a condenação em segunda instância do ex-presidente da empresa Galvão Engenharia Dario Queiroz Galvão Filho. Ele foi condenado a 20 anos e seis meses por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e formação de quadrilha. A Galvão Engenharia é uma das empreiteiras investigadas pela Lava Jato no esquema de corrupção da Petrobras. A 4ª Seção do tribunal negou por unanimidade o recurso de embargos infringentes, sendo que o juiz Nivaldo Brunoni se disse impedido de votar. A defesa ainda poderá ingressar com embargos de declaração, e após essa etapa a pena só poderá ser executada.

Principal dirigente e um dos sócios da empreiteira, Queiroz Galvão Filho foi preso em 27 de março de 2015. Na época, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), foi autorizado a cumprir pena domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Mas, na sentença, Moro decidiu pela retirada do equipamento. O recurso, que pedia a prevalência do voto com a pena mais amena, também foi negado aos outros dois réus no processo. Para Erton Medeiros Fonseca, ainda vale a pena de 13 anos e cinco meses de reclusão, por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O mesmo vale para Jean Alberto Luscher Castro, condenado a 14 anos e quatro meses por corrupção ativa e associação criminosa.



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