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O Banco Central aprovou este ano uma nova forma de pagamento, chamado de Pix. Ele começará a valer no dia 26 de novembro, mas os clientes de bancos e instituições financeiras já podem se cadastrar.
O Pix é um tipo de pagamento instantâneo, feito com o auxílio de um celular. Por meio dele, as operações poderão ser feitas em 10 segundos. A novidade se soma a muitas outras que mudaram a forma de as pessoas comprarem.
Antes, não era possível, por exemplo, comparar preços antes de ir aos estabelecimentos. Os consumidores só sabiam os preços quando chegavam às lojas. Atualmente, já existem informativos digitais, como o Panfleto do Atacadão, Extra, Carrefour e outras grandes redes varejistas. No folheto do Atacadão do portal Kimbino, por exemplo, você encontra ofertas semanais que vão desde o nosso tradicional café Pilão em promoção, além de biscoitos e chocolates entre outros produtos alimentícios. Nessas páginas, os clientes têm acesso às principais promoções, data de validade de até quando valem aqueles preços e até quais são as formas de pagamento aceitas pelas lojas.
Entenda agora como o Pix pode mudar e trazer vantagens para consumidores e vendedores!
Além de ser processado em apenas 10 segundos, o Pix pode ser feito em qualquer dia da semana, em qualquer hora. Diferentemente do TED e do DOC, que só podem ser realizados em momentos específicos, na nova forma de pagamento a compensação acontece na hora.
Para utilizar o Pix, é necessário apenas definir uma chave que pode ser um documento (RG ou CPF), e-mail, telefone ou código. Já nos pagamentos tradicionais, quem paga precisa informar várias informações, como nome, documento, agência e conta bancária do destinatário.
Outro aspecto positivo do sistema Pix é que as pessoas físicas não precisarão pagar pelo uso dele. Atualmente, cada instituição cobra uma tarifa para transferências feitas para outros bancos. Para fazer um TED ou DOC presencial, por exemplo, o consumidor pode chegar a desembolsar até R$ 19.
Para os comerciantes, o novo sistema de pagamento também garante mais eficiência, já que o dinheiro é liberado na hora. Não será mais preciso aguardar a confirmação do banco para liberar a mercadoria, como acontece com o uso de cartões e boletos.
Como no sistema Pix os custos são menores do que as operações realizadas com cartões, os empresários poderão repassar isso aos consumidores. Ou seja, será possível oferecer descontos para quem pagar por esse meio, da mesma forma que acontece no pagamento em dinheiro.
Consequentemente, os comerciantes poderão impulsionar as vendas por oferecer mais uma maneira de os clientes pagarem pelas compras.
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De acordo com o Banco Central, 600 instituições estão autorizadas a oferecer o Pix – e muitas já estão fazendo campanha para que os clientes se cadastrem. Para o cadastro é bastante simples. O usuário pode escolher entre quatro formas de identificação: CPF ou CNPJ, e-mail, número do celular e chave.
Essa chave é um código gerado pelo sistema. Ela é a única forma de fazer as operações Pix sem se identificar de maneira direta. A chave é composta por números, letras e símbolos.
Caso o usuário utilize o celular como identificação, ele irá receber um SMS que será usado na confirmação. Por isso, é importante utilizar um número válido e que seja de uso pessoal.
Por conta dessas mudanças, o BC está alertando os brasileiros para fiquem atentos a possíveis golpes. Para evitar que as informações caiam nas mãos erradas, os consumidores e empresas não devem confirmar dados pelo telefone, nem por links. As instituições não utilizam essas formas para fazer o cadastro no novo sistema.
De acordo com tudo o que foi visto aqui, o novo pagamento permitido pelo Banco Central promete facilitar a vida de consumidores e empresários. Ao contrário dos meios tradicionais, no Pix as transferências de dinheiro ocorrem em 10 segundos e em qualquer dia da semana. Sem contar que tem menos custos para os dois lados. Mais uma vez, a tecnologia mostrando que pode melhorar a vida de todos. (A.I)
