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Diário da Amazônia

Seminário resulta em oficinas no EduCampo

Equipe da Secretaria Municipal de Educação de Ji-Paraná esteve em evento no RS.

Por Assessoria
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Publicado: 10/05/2017 às 06h20min

Seminário de Educação do Campo realizado em Ji-Paraná já se tornou referência

A troca de experiências sobre a educação do campo foi o que levou à participação de servidores da Secretaria Municipal de Educação (Semed) em um evento internacional ocorrido em Erechim, extremo Sul do País, no fim de março. Além de expor os resultados obtidos com o projeto EduCampo em Ji-Paraná para milhares de participantes do Brasil e de países vizinhos, importantes contatos foram mantidos já visando a edição deste ano do Seminário de Educação do Campo, evento realizado pela prefeitura de Ji-Paraná que já se tornou referência em Rondônia.

Segundo a coordenadora de Educação do Campo da Semed, Janete de Araújo Pereira, o presidente da Comissão de Implantação do EduCampo, Eberson Renato Souza Santos e a professora da escola Bárbara Heliodora, Simoni de Carvalho Santos, o objetivo do III Seminário Internacional de Educação do Campo e III Fórum de Educação do Campo da Região Norte do Rio Grande do Sul: Resistência e Emancipação Social e Humana, realizado pela Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS/Campus Erechim, foi a produção de conhecimento em Educação do Campo.

Ji-Paraná entrou com pedido de participação no Seminário na modalidade Resumo Expandido e Banner, uma espécie de artigo científico, que, em sendo aprovado pela comissão organizadora, dá o direito do participante expor e debater seu projeto no seminário. Analisado, o Projeto EduCampo foi aceito e participou com pelo menos outros 40 trabalhos de várias regiões do País e de países vizinhos, como Uruguai e Argentina.

Além da exposição do Projeto, Janete, Eberson e Simoni participaram de palestras e de diversas oficinas sobre educação do campo, com destaque para a oficina de bonecas negras e a oficina sobre agroecologia, ambas apresentadas por acadêmicos e corpo discente da própria UFFS. A primeira, nascida de experiência com comunidades quilombolas, trabalha com a temática do racismo e a valorização da mulher, oficina esta que já foi replicada em Ji-Paraná. (AI)



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