O Singeperon protocolou memorando circular na ouvidoria do DEPEN, SEJUS, SESAU, AGEVISA, Conselho Estadual de direitos humanos, Conselho Estadual da Saúde, Conselho Municipal de Saúde, Ministério Público e Defensoria Pública, informando sobre um possível surto e eventual epidemia de doenças infectocontagiosas no presídio Médio Porte (Pandinha) em Porto Velho. Podendo causar perigo iminente à saúde dos servidores e apenados.
O Sindicato frisou que a unidade não oferece condições sanitárias e farmacológicas de atendimento adequado para tratamentos de pessoas contaminadas por quaisquer doenças infectocontagiosas.
Destacou que os agentes penitenciários da referida unidade não possuem treinamentos nem equipamentos de proteção individual para atendimento diferenciado.
O Singeperon requereu em caráter de urgência:
a) A adoção de medidas adequadas para translado dos reeducandos enfermos;
b) Realização de exames laboratoriais e médicos em todos que tenham tido contato com o foco infeccioso;
c) Realização de limpeza adequada da unidade prisional
Atualmente o Presídio Médio Porte está com a maior superlotação já registrada, em média são 580 (quinhentos e oitenta) apenados. As triagens A e B estão superlotadas, chegando em média 70 (setenta) apenados.
Confira abaixo na íntegra o memorando do Singeperon e foto de apenado com suposta doença infectocontagiosa.
