Porto Velho/RO, 24 Março 2024 18:46:57
Diário da Amazônia

A taxa de mortalidade reflete risco de morte, aponta instituto

A mortalidade é a medida mais frequentemente utilizada para estudos geográficos. A taxa de mortalidade reflete o risco de morte em um..

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Publicado: 01/12/2014 às 10h24min | Atualizado 28/04/2015 às 14h03min

Em Porto Velho foi inaugurado o Hospital do Câncer de Barretos  Roni Carvalho/Diário da Amazônia

Em Porto Velho foi inaugurado o Hospital do Câncer de Barretos Roni Carvalho/Diário da Amazônia

A mortalidade é a medida mais frequentemente utilizada para estudos geográficos. A taxa de mortalidade reflete o risco de morte em um determinado período em uma população específica. As informações sobre mortalidade obtidas através do recolhimento sistemático das informações presentes nos atestados de óbito são as mais simples e acessíveis para o estudo das condições de saúde de uma população. Para esta publicação, as informações sobre o óbito foram organizadas por sexo, faixa etária, Brasil, regiões, unidade da federação (local de residência), municípios das capitais e causa de morte (neoplasia maligna segundo Classificação Internacional de Doenças – CID).

A fonte das informações de óbitos por câncer é o Sistema de Inform ação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Desde sua criação em 1975, as informações contidas nas declarações de óbito passaram a ser codificadas, tabuladas e divulgadas em anuários estatísticos do Ministério da Saúde, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, então CID – 9. Em 1996, passou-se a utilizar a tradução da CID 10 em língua portuguesa para classificar as informações sobre mortalidade. Portanto, neste Atlas de Mortalidade por Câncer, os óbitos fornecidos pelo SIM de 1979 a 1995 foram classificados pela CID – 9, e a partir de 1996, pela CID – 10. Para permitir a comparabilidade entre as informações apresentadas, foram utilizados critérios de conversão preconizados internacionalmente.

É importante destacar, também, que a partir de 1996 houve uma recomendação do Centro Brasileiro para Classificação de Doenças (CBCD) especificamente para tumores de cérebro. A partir daí, o número de óbitos aumentou expressivamente (CBCD, 1996). (Inca)



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