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Em uma sessão especial repleta de significado, o Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO) anunciou, de forma unânime, os cargos diretivos para o biênio 2024/2025. Na tarde desta quinta-feira (3/10), durante a reunião do Conselho Superior de Administração (CSA), a escolha dos líderes para a importante instituição foi aclamada.
O conselheiro Wilber Coimbra assumirá o cargo de presidente nos próximos dois anos, enquanto os conselheiros Paulo Curi Neto e Edilson Silva ocuparão, respectivamente, as posições de vice-presidente e corregedor-geral. As Câmaras também terão líderes competentes: Valdivino Crispim presidirá a 1ª Câmara, e Jailson Viana comandará a 2ª Câmara. José Euler será o presidente da Escola Superior de Contas, e Francisco Carvalho atuará como ouvidor.
A eleição, conduzida em conformidade com a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE, transcorreu através de votação eletrônica secreta, com os conselheiros seguindo a ordem de antiguidade no Colegiado.
A posse desses novos líderes está marcada para o dia 7 de dezembro, em uma sessão especial do Pleno que acontecerá no auditório do TCE, em Porto Velho. A partir de 1º de janeiro de 2024, eles assumirão seus cargos, que se estenderão até 31 de dezembro de 2025.
Durante a sessão histórica, os membros do Tribunal e do Ministério Público de Contas (MPC-RO) enalteceram os eleitos, expressando votos de sucesso para a gestão que se inicia. Além disso, destacaram a importância da continuidade dos avanços institucionais e da unidade em prol do interesse público.
O futuro presidente, conselheiro Wilber Coimbra, expressou sua visão de uma gestão centrada em três pilares fundamentais: valorização do servidor, investimento em tecnologia da informação para fortalecer o controle externo baseado em dados, e a promoção de políticas públicas efetivas para a vida do cidadão.
Por sua vez, o atual presidente, conselheiro Paulo Curi, recebeu reconhecimento por sua coragem, capacidade e dedicação na condução da instituição nos últimos quatro anos, especialmente durante os desafios impostos pela pandemia. O apoio a eixos estratégicos do Tribunal, como educação, desenvolvimento regional sustentável e integridade, também foi ressaltado como parte marcante de sua gestão.
