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Diário da Amazônia

“Tudo Aqui” deve ser reaberto num prazo de 10 dias

O órgão reúne 17 instituições publicas com serviço gratuito em várias áreas.

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Publicado: 13/09/2018 às 17h02min

Fechado há quase 30 dias, o Shopping Cidadão (Tudo Aqui!) de Ji-Paraná, ainda deve levar ao menos mais dez dias para reabrir suas portas ao público. O fechamento do órgão aconteceu após o registro de uma pane em um dos setores do prédio, danificado de dois nobreacks com custo aproximado de R$ 100 mil. Outro problema verificado foi a ausência do Projeto de Combate a Incêndio e Pânico, tendo o Corpo de Bombeiros interditado o imóvel, até que todos os problemas verificados sejam sanados. O órgão reúne 17 instituições públicas com serviço gratuito em várias áreas.

Em quase um mês sem atendimento mais de 40 mil pessoas deixaram de ser atendidas, ou seja, próximo de 1,5 mil/dia. Segundo o administrador do órgão, Fábio José da Silva o problema do Shopping Cidadão estaria com os dias contados. “Com o incêndio, um nobreak ficou totalmente danificado e outro parcialmente e passa pela sua devida manutenção” declarou. O custo de um novo aparelho está orçado em 100 mil reais, segundo que o governo do Estado já providenciou a locação de um aparelho e o processo de licitação para a compra de outro. “Nossa expectativa é que as portas sejam reabertas, até mesmo, em menos de 10 dias.”, afirmou.

COMPROMISSO

De acordo com o capitão Costa BM do Corpo de Bombeiros, a instituição está colaborando com o Shopping Cidadão (Tudo Aqui!), sempre respeitando o que determina a legislação vigente. Ele espera que o Corpo de Bombeiros, através de sua equipe técnica, receba o mais breve possível os documentos exigidos pelo Departamento de Obras e Serviços Públicos do Estado de Rondônia (Deosp) do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (DER-RO). O prazo para a execução do projeto de Proteção de Combate a Incêndio e Pânico e outras medidas, é de seis meses.
No local, trabalham mais de 100 servidores em 17 órgãos, entre os quais, Correios, Polícia Civil, Ceron, Sefin, Seas, Procon e Banco do Brasil.



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