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Caerd investe em estação e adutoras

A troca das adutoras, que ultrapassou seu tempo de vida útil e a suspensão no fornecimento de água tratada, que atinge principalmente o..

Por Diário da Amazônia
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Publicado: 18/07/2014 às 04h26min | Atualizado 26/04/2015 às 07h39min

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Foto: Fábio Souza

A troca das adutoras, que ultrapassou seu tempo de vida útil e a suspensão no fornecimento de água tratada, que atinge principalmente o Segundo Distrito de Ji-Paraná, são gargalos que serão sanados pela Companhia de Água e Esgoto (Caerd) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). O projeto foi licitado em abril, na qual a empresa Hidronorte Construções Ltda., venceu o processo licitatório orçado em R$ 25,8 milhões.
As obras já iniciaram, com investimento na ampliação da capacidade de produção em mais 120 litros por segundo, expansão de 123,2 mil metros rede na área urbana da cidade, substituição das adutoras, construção de uma nova estação de tratamento, casa de química, estação de tratamento do lodo e a ampliação de 1,2 mil ligações a mais.

“Hoje nós temos uma estação de 240 litros por segundo e outra de 120 vamos aumentar nossa capacidade. Esse investimento começou em abril, dividido em três etapas. Já tivemos uma, que são as benfeitorias já realizadas, as outras duas incluem a setorização e trabalho ambiental e social”, ressaltou Carlos Pilinghy, fiscal da obra do PAC.

Os investimentos em Ji-Paraná só foram possíveis, graças à prorrogação da concessão por cinco anos com o município com aval do prefeito Jesualdo Pires e demais autoridades, que estabeleceram regras e metas para serem cumpridas pela Caerd.
Pilenghy completou ainda que a situação mais séria a ser enfrentada são as adutoras. Porém, os fornecedores deram de 20 a 30 dias para entregar a primeira remessa de material adquirido, e assim que chegar a empresa Hidronorte pretende ampliar as frentes de trabalho.

“As obras estão bem adiantadas, tendo iniciado pelas construções civis e assim que chegar a tubulação das adutoras e de rede daremos início. Atualmente está em construção a casa de química e o desirenador para remover a areia. Mas com esse investimento teremos ainda a setorização de todo do sistema”, completou Carlos.

Há recursos para macrodrenagem orçado em mais de R$ 200 milhões, projeto de Esgotamento Sanitário orçado em R$ 179 milhões, projeto para o Aterro Sanitário já com todo os Estudos de Impacto Social já prontos e entregues à Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam).

Wilson Neves – Repórter do Diário da Amazônia



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