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Diário da Amazônia

Candidata do PV diz em Vilhena ser favorável ao fomento do agronegócio

Ao cumprir agenda de campanha em Vilhena, na última terça-feira, a candidata a vice-presidente da República pelo Partido Verde (PV),..

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Publicado: 03/10/2014 às 12h24min | Atualizado 17/04/2015 às 11h18min

Célia Sacramento cumpriu agenda em Vilhena na terça

Célia Sacramento cumpriu agenda em Vilhena na terça

Ao cumprir agenda de campanha em Vilhena, na última terça-feira, a candidata a vice-presidente da República pelo Partido Verde (PV), Célia Sacramento, da chapa de Eduardo Jorge, falou sobre sua aliança com Antônio Carlos Magalhães Neto, que os levou ao comando do Executivo da Capital baiana, Salvador em 2013. Célia contou que ficou surpresa ao receber o convite de ACM Neto para disputar o cargo de vice-prefeita em sua chapa, e que só aceitou após uma conversa, através da qual apresentou seu posicionamento esquerdista, e suas exigências.

“Ele foi muito humilde e disse que precisava de ideias como as minhas para compor seu projeto de campanha. Foi aí que firmamos a aliança”, disse.
A declaração que mais chamou a atenção dos jornalistas, no entanto, foi com relação ao agronegócio. Mesmo compondo um partido que defende os interesses do meio ambiente, Célia Sacramento disse que não é contrária ao fomento do agronegócio, e reconheceu a importância das culturas envolvidas no segmento para a economia nacional.

Mesmo com um discurso inicialmente alinhado à ideologia ruralista, a candidata do PV afirmou que é necessário, entretanto, tornar o desenvolvimento do setor parceiro da preservação das florestas, pois no seu entendimento o meio ambiente é vital para a sobrevivência da humanidade.
Quando a conversa pendeu para assuntos políticos, ela foi enfática ao dizer que a executiva nacional do seu partido ainda não está pensando em segundo turno, e que pretende levar a campanha de Eduardo Jorge até o final. “Estamos preocupados com nossa campanha, em disseminar nossas propostas e conversar com as pessoas sobre política”.

Outra proposta defendida pela candidata a vice-presidente, foi a setorização dos investimentos públicos. Ela defende a ideia de que cada região tem uma necessidade distinta e, consequentemente, precisa de investimentos exclusivos para conseguir se desenvolver.



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