A maternidade municipal de Porto Velho realizou ao longo de 10 anos, desde a sua fundação, aproximadamente 40 mil partos. Estima-se que cerca de 400 mães sejam atendidas mensalmente, sendo que 28% delas realizaram cesariana. Algumas mulheres estão vivenciando pela primeira vez a gestação e aguardam ansiosas para conhecerem seus bebês. Divididas entre dúvidas e certezas, realizam pesquisas em diferentes fontes sobre a maternidade, e se sentem preparadas para enfrentar o desafio.
A equipe do Diário da Amazônia esteve na maternidade municipal e conheceu algumas mulheres que ganharam como presente do Dia das Mães a chegada dos bebês. A funcionária pública Dalila Modesto da Luz estava aguardando para entrar na sala de parto na última quarta-feira (4), para a chegada de Eloah, sua primeira filha “a gravidez foi planejada. No começo tive muitos enjoos, até o 5º mês, depois só benção, agora no final aquela canseira […] quero fazer normal, até porque acho que é o melhor para gente, para recuperação, eu quero cuidar dela, das coisinhas dela”, ressaltou.
Para ajudar no acompanhamento da Eloah durante a gravidez, Dalila baixou um aplicativo que orientava até com relação a alimentação “fala o que deve comer, como está o bebê, com quantas semanas, faltam tantos dias para você ter o bebê e explica certinho como é o desenvolvimento da criança”, informou a funcionária pública.
A maternidade municipal de Porto Velho realizou ao longo de 10 anos, desde a sua fundação, aproximadamente 40 mil partos. Estima-se que cerca de 400 mães sejam atendidas mensalmente, sendo que 28% delas realizaram cesariana. Algumas mulheres estão vivenciando pela primeira vez a gestação e aguardam ansiosas para conhecerem seus bebês. Divididas entre dúvidas e certezas, realizam pesquisas em diferentes fontes sobre a maternidade, e se sentem preparadas para enfrentar o desafio.
A equipe do Diário da Amazônia esteve na maternidade municipal e conheceu algumas mulheres que ganharam como presente do Dia das Mães a chegada dos bebês. A funcionária pública Dalila Modesto da Luz estava aguardando para entrar na sala de parto na última quarta-feira (4), para a chegada de Eloah, sua primeira filha “a gravidez foi planejada. No começo tive muitos enjoos, até o 5º mês, depois só benção, agora no final aquela canseira […] quero fazer normal, até porque acho que é o melhor para gente, para recuperação, eu quero cuidar dela, das coisinhas dela”, ressaltou.
Para ajudar no acompanhamento da Eloah durante a gravidez, Dalila baixou um aplicativo que orientava até com relação a alimentação “fala o que deve comer, como está o bebê, com quantas semanas, faltam tantos dias para você ter o bebê e explica certinho como é o desenvolvimento da criança”, informou a funcionária pública.