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Diário da Amazônia

Profissionais de saúde recebem materiais em Ji-Paraná

Kits com materiais de trabalho, uniformes e jalecos personalizados foram entregues

Por Assessoria
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Publicado: 08/07/2017 às 07h10min

Melhores condições de trabalho aos profissionais da saúde é a proposta da ação

A Secretaria Municipal de Saúde de Ji-Paraná (Semusa), entregou ontem (7), no auditório da Coordenadoria Regional de Educação, kits com materiais de trabalho, uniformes e jalecos personalizados para enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde que atuam no Programa Saúde da Família em Ji-Paraná. O objetivo é dar melhores condições de trabalho aos profissionais da saúde.

O trabalho dos profissionais é muito importante para a saúde preventiva da população. Segundo o secretário municipal de Saúde, Renato Fuverki, Ji-Paraná tem avançado muito nesse sentido. “Nos últimos anos conseguimos aumentar de 27% para 76% a cobertura do Programa Estratégia Saúde da Família no Município. A medicina preventiva ajuda muito no resultado final. Hoje se você for ao Hospital Municipal vai perceber que não há super lotação de leitos, pois estamos conseguindo combater a doença lá no início”, explicou Renato Fuverki.

Além da entrega dos kits, os profissionais receberam a motivação da psicóloga do Núcleo de Apoio a Saúde da Família, Carine Antônia Kremer. “É necessário que eles consigam encontrar uma forma de reduzir o estresse que enfrentam no dia a dia, pois lidam com muitos desafios no atendimento às famílias. A gente faz um trabalho freqüente com eles nas Unidades Básicas de Saúde, tratando das angústias, dificuldades profissionais e pessoais para que façam um melhor trabalho”, disse a psicóloga.

Experiência 

A agente comunitária de saúde, Maria Cristiane Maciel, gostou da palestra. “Eu atendo aproximadamente 150 famílias mensalmente e cada uma delas tem um desafio que acaba confidenciando comigo. Muitas vezes as pessoas estão numa situação tão delicada que o que precisam é desabafar. Realmente pra gente é muito estressante, pois precisamos estar atentos, ter paciência e saber ouvir para encaminhar ao médico, psicólogo ou assistente social. É por isso que estou gostando desse trabalho para que possamos ficar com a cabeça mais leve”, finalizou Maria.



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