Para pedir agilidade na conclusão da obra que está sendo realizada na Escola Estadual Carlos Gomes, desde maio de 2014, ontem (13) alunos, pais e professores protestaram com uma caminhada, que teve a primeira parada no prédio do Ministério Público (MP) e a outra na Coordenadoria Regional de Educação (CRE).
Para chamar a atenção, os participantes utilizaram carro de som, cartazes e faixas. A reforma se arrasta há dois anos, mas o problema ficou ainda mais crítico, após um problema na rede elétrica, ocorrido no mês passado, quando os alunos tiveram que ser transferidos para outros locais.
A professora de história Sandra Claudino explicou que a situação tem prejudicado a qualidade do ensino. “Eu estou tendo que trabalhar em dois ambientes escolares, o valor que me pagam por vale transporte não dá para sanar nem metade da despesa com gasolina. Sem falar que isso prejudica o aprendizado dos alunos, já que nesses locais improvisados não contamos com material didático e nem conseguimos fazer acompanhamento individual, pois não há espaço em sala para o professor poder circular”, reclamou a professora.