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Diário da Amazônia

Três senadores vão para ministérios em 2015

Entre os 13 ministro anunciados na terça-feira pela presidente Dilma Rousseff, para o seu segundo mandato, mais dois são senadores:..

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Publicado: 27/12/2014 às 03h10min | Atualizado 28/04/2015 às 12h40min

Entre os 13 ministro anunciados na terça-feira pela presidente Dilma Rousseff, para o seu segundo mandato, mais dois são senadores: Eduardo Braga (PMDB-AM), que vai ocupar a pasta de Minas e Energia; e Kátia Abreu (PMDB-TO), da Agricultura, que se somarão ao senador Armando Monteiro (PTB-PE), que havia sido confirmado para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

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Eduardo Braga tem mandato até 2019; e Kátia Abreu foi reeleita para o 3º mandato

Atual líder do governo no Senado, Eduardo Braga foi eleito senador em 2010, tomando posse em 1º de fevereiro de 2011, para um mandato que vai até janeiro de 2019. Foi presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) de março de 2011 a março de 2013.
Antes de se tornar senador, Eduardo Braga foi vereador, vice-prefeito e prefeito de Manaus, deputado estadual e federal e governador do Amazonas, por dois mandatos consecutivos, de 2003 a 2010. Nas últimas eleições, tentou voltar ao governo daquele Estado, mas foi derrotado no segundo turno pelo atual governador, José Melo (Pros). A primeira-suplente de Eduardo Braga no Senado é sua esposa, Sandra Braga.

Kátia Abreu é senadora desde 2007. Em outubro, foi reeleita para um segundo mandato, de 2015 a 2023. Antes foi deputada federal. Foi presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (1995-2005) e desde 2008 é presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ela tomou posse para seu terceiro mandato à frente da entidade no último dia 15.

O atual primeiro-suplente de Kátia Abreu é Marco Antônio Costa (PSD), que já exerceu o mandato duas vezes, por curtos períodos. No entanto, a partir de 1º de fevereiro, quando se inicia o novo mandato da senadora, a vaga deve ser ocupada por Donizeti Nogueira, ex-presidente do PT no Tocantins, eleito primeiro-suplente em outubro.

Com a posse do novo ministério, prevista para 1º de janeiro, volta ao Senado o atual ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Ele, que já ocupara a pasta de 2008 a 2010, no governo Lula, reassumiu a função no início do governo Dilma, em 2011. Desde então, seu mandato, que vai até 2019, é exercido por seu filho, Lobão Filho (PMDB-MA).

Os outros 11 ministros anunciados na terça são: Aldo Rebelo (Ciência, Tecnologia e Inovação), Cid Gomes (Educação), Edinho Araújo (Portos), Eliseu Padilha (Aviação Civil), George Hilton (Esporte), Gilberto Kassab (Cidades), Helder Barbalho (Pesca e Aquicultura), Jaques Wagner (Defesa), Nilma Lino Gomes (Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Valdir Simão (Controladoria-Geral da União) e Vinicius Lages (Turismo).

Primeiro mandato começo com cinco senadores

O primeiro governo de Dilma, em 2011, começou com mais senadores no primeiro escalão. Iniciaram o governo, Alfredo Nascimento (PR-AM) nos Transportes; Aloizio Mercadante (PT-SP) na Ciência e Tecnologia; Edison Lobão (PMDB-MA) em Minas e Energia; Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) na Previdência; e Ideli Salvatti (PT-SC), na Pesca. Os mandatos de Mercadante e Ideli, no entanto, encerraram-se logo em seguida, em 31 de janeiro.
Ao longo dos quatro anos do governo, outros senadores comandaram ministérios. Gleisi Hoffmann (PT-PR) chefiou a Casa Civil, de junho de 2011 a fevereiro deste ano. Marcelo Crivella (PRB-RJ) assumiu o Ministério da Pesca, em março de 2012. Ao retornar ao Senado, em março deste ano, foi substituído no governo por seu primeiro-suplente, Eduardo Lopes (PRB-RJ). Marta Suplicy (PT-SP) foi ministra da Cultura, de setembro de 2012 a novembro. último.

 



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