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RONDÔNIA

Mais de R$ 58 milhões foram economizados em 3 anos, diz prefeitura

O montante foi constatado através da qualidade da aplicação dos recursos de forma austera e eficiente

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Publicado: 27/08/2020 às 11h33min

Nesta quarta-feira (26), a Prefeitura de Porto Velho anunciou que nos últimos três anos houve uma economia nos cofres públicos que ultrapassa a marca dos R$ 58 milhões. O montante foi constatado através da qualidade da aplicação dos recursos de forma austera e eficiente.

De acordo com o Executivo Municipal, a economia tem sido aplicada diretamente na melhoria da qualidade de vida dos moradores, sobretudo, no que se refere aos investimentos em drenagem, asfaltamento, construção de praças, ecopraças, centros esportivos, por exemplo.

Ao alcançar um equilíbrio fiscal, de acordo com a SGP, o município conseguiu ampliar a sua capacidade de investimentos, proporcionando nesse período a possibilidade de valorização dos servidores municipais em diversas categorias, em especial, aos profissionais da área da saúde e educação.

VALORES

Em 2017, segundo o relatório da SGP, houve uma eficiência considerável de recursos, com uma economia de 2,3 milhões de litros de combustível, R$ 873 mil (energia), R$ 189 mil (telefonia fixa), R$ 24 mil (telefonia móvel), R$ 530 mil (água), R$ 11,97 milhões (manutenção de veículos) e, R$ 1,36 milhões (renegociação dos contratos de locação de imóveis entre 2017 e 2018). Ainda consta que, uma nova licitação de sinalização semafórica gerou aos cofres públicos uma economia acumulada em cifras superiores a R$ 5,6 milhões.

TRANSPARÊNCIA

Os dados demonstram ainda a amplitude da transferência e economicidade no âmbito dos contratos de abastecimentos e gestão de frota (manutenção automotiva) que passaram a ser realizados através da utilização de cartões de consumo com disponibilidade de acompanhamento e fiscalização em tempo real, ou seja, garantiu em valores acumulados de economia a marca de R$ 21 milhões.

ESCLARECIMENTO

Para a Prefeitura de Porto Velho, a gestão de gastos não significa o corte exacerbado de despesas e, sim, a boa aplicação do recurso público, adoção de boas práticas, monitoramento constante do consumo objetivando sempre a eficiência, probidade, transparência e qualidade do gasto, ou seja, “fazendo mais com menos”.



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