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Se estivesse vivo, o coronel Jorge Teixeira de Oliveira, o Teixeirão, estaria completando neste 1º de junho, seus 99 anos de vida. Ele ocupou os cargos de prefeito de Manaus e governador de Rondônia. Foi o gestor responsável para preparar o ex-Território para ser elevado à categoria de Estado. Exerceu os cargos de último governador do então território Federal de Rondônia e o primeiro governador do Estado de Rondônia.
O período em que esteve à frente do governo de Rondônia foi determinante para o rápido avanço e projeção para o futuro promissor, lembra o jornalista J. Machado, que atuou diretamente com o Texeirão. Para ele, o coronel era um cumpridor de missões de difíceis e desenvolvia suas tarefas com humanismo e garra. Machado entende que Rondônia deveria preparar uma “justa homenagem” para o centenário de Teixeirão, que ocorrerá no próximo ano.
Sua mais importante missão, a de transformar Rondônia em Estado, foi consolidada em 16 de dezembro de 1981, com o projeto de lei complementar nº 221-A/81 foi aprovado na Câmara Federal, dando origem à Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, que criava a nova unidade federativa, o estado de Rondônia.
Gaúcho de General Câmara (RS), Jorge Teixeira faleceu no dia 28 de janeiro de 1987 e foi sepultado no Cemitério São João Batista na cidade do Rio de Janeiro. Sua esposa, Aida Fibiger de Oliveira, com quem teve um filho, Rui Guilherme Fibiger Teixeira de Oliveira, faleceu aos 93 anos, na semana passada, vítima de Covid-19, no Rio de Janeiro.
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