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WhatsApp ajuda pais em compras

Em dezembro, muitos pais já estavam à procura de material escolar.

Publicado: 12/01/2017 às 05h00

Consumidor porto-velhense tem demonstrado comprometimento com a compra de material escolar para seus filhos

Aos poucos, o movimento parece tímido, mas já dá para perceber que pais, responsáveis e até mesmo alunos já iniciaram a procura por material escolar, em papelarias de Porto Velho. E até bem antes da data esperada pelas equipes que estão prontas para dar apoio na fase que movimenta e porque não dizer até aproxima pais e filhos, essa época do ano. Gerentes de papelaria afirmam que no mês de dezembro, muitos pais já estavam à procura de material escolar para seus filhos e agora contam, também, com uma excelente ferramenta para auxiliar os que preferem uma ‘ajudinha’ na pré-seleção do material que vai levar: o WhatsApp.

Raquel Lopes, gerente de vendas, afirma que o consumidor porto-velhense demonstra comprometimento com a compra de material escolar para seus filhos. “Muitos [pais] preferem se antecipar porque ficam mais à vontade para escolher”, analisa. “Mas também há os que estão se antecipando pelo whats. Recebemos listas desde o final do ano passado”, diz.

Roberto Júnior, advogado preferiu ir em busca do material escolar da filha de dois anos, aproveitou o período de férias. “Penso que se deixar para comprar mais próximo do início das aulas, os preços podem aumentar”, diz.

Antecipação de compra garante escolha dos melhores produtos

Mas não aumentam, garante Aristela Lima, gerente comercial. “Os pais pensam que os preços aumentam, mas isso não acontece”, diz. “Independente dessa preocupação, o que percebemos é que a cada ano, os pais estão mais atentos e organizados. Nós preparamos a loja para o início das aulas no dia 26 de dezembro, mas bem antes dessa data havia mais pais à procura de material escolar que por produtos natalinos”, confessa. Aristela diz que acompanha a história de alguns pais e ouviu relatos de que alguns se antecipam porque viajam e preferem deixar o material escolar separado, para evitar ter essa preocupação mais tarde, outros porque aproveitam o décimo terceiro salário e até os que preferem fugir do movimento no interior das papelarias, em dias que antecipam o início das aulas. É o caso de Cristiane de Arruda, confeiteira, que já fez a compra do material escolar da filha Maria Eduarda, aluna do 8º ano. “Todos os anos eu me antecipo, porque não gosto de muvuca (sic). Prefiro escolher com calma”, explica. Ponto também para a Maria Eduarda, que garante poder escolher os melhores produtos, entre várias opções. “Gosto de caderno com capa diferente e se comprar antes é mais garantido que vamos encontrar”, lembra.

Facilidade nas compras é o que busca o consumidor

Lista também é encaminhada por e-mail

Se exatamente neste quesito o WhatsApp não ajuda – na hora de escolher material personalizado – pelo menos facilita, garante Lorena Holanda, vendedora. “O whats facilita para os pais mais ocupados e que não encontram tempo para ir à papelaria. Nós oferecemos essa facilidade com a opção de material mais em conta, mas o cliente fica à vontade para escolher outras marcas. O que percebemos é que pelo whats, os pais priorizam papéis (crepom, sulfite, cartolina, etc), borracha, lápis de cor”, explica.

A lista que Aristela Lima definiu como básica. “Mochila, caderno e outros produtos mais personalizados, geralmente o cliente escolhe na loja, até mesmo na hora de buscar o material separado anteriormente na lista enviada pelo aplicativo”.

Gerentes das papelarias visitadas pela equipe do Diário informaram que as lojas também recebem as listas de material escolar enviadas por e-mail.

Por Mineia Capistrano Diário da Amazônia

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