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Cheia do rio Madeira gera transtornos e prejuízos na estrada

estrada que é de responsabilidade do governo do estado virou passagem para a água do rio

Publicado: 11/03/2019 às 15h56

A água toma contra de boa parte da estrada, apenas carros grandes conseguem atravessar a água

Em Porto Velho, caminhões e carretas que transitam na estrada do Belmont estão encontrando dificuldade para desembarcar a produção nos pátios das empresas, com a elevação das águas do rio madeira, trechos da estrada que é de responsabilidade do governo do estado virou passagem para a água do rio.

Com a emersão do rio madeira, associado às fortes chuvas na cabeceira dos rios na Bolívia, pontos críticos na estrada do Belmont já começam a ficar evidentes.

Sem alternativa, motoristas arriscam a sorte, este condutor fluvial de máquinas trabalha na região, com o final do plantão dele, a ida para casa deveria ser sem maiores transtornos, mas não foi o que aconteceu, na tentativa de passar sobre o trecho alagado, metade do pára-choque e o retrovisor do veículo ficaram para trás.

Cerca de 400 quilômetros separam o município de Jaru no interior do estado de Porto Velho, foi justamente na capital que este motorista encontrou a sua maior dificuldade de deixar a carga ao destino final.

Já para este vendedor de salgados a água sobre a pista não é suficiente para perder as vendas do dia, o local foi transposto em zig zag.

Em 2018, o governo do estado, anunciou intervenção num trecho de 4,8 km da estrada do Belmont no nacional, a obra de pavimentação seria executada do entroncamento seguindo da Avenida Percival Farquar até a ultima base petrolífera da via, mas um ano depois, o anuncio não passou de mais uma promessa de governo que o tempo não perdoa, ao atual governador, os motoristas ainda depositam a sua esperança.

Do centro da cidade para a margem esquerda do rio madeira. Por aqui o poder público é uma presença praticamente invisível, no ramal maravilha, a estrada que leva muitas propriedades virou córrego.

 

Em porto velho, caminhões e carretas que transitam na estrada do Belmont estão encontrando dificuldade para desembarcar a produção nos pátios das empresas, com a elevação das águas do rio madeira, trechos da estrada que é de responsabilidade do governo do estado virou passagem para a água do rio.

Com a emersão do rio madeira, associado às fortes chuvas na cabeceira dos rios na Bolívia, pontos críticos na estrada do Belmont já começam a ficar evidentes.


 “nesse trecho aqui da estrada do Belmont, água já encobre quase as rodas de veículos de grande porte, como é o caso de caminhões”.

Sem alternativa, motoristas arriscam a sorte, este condutor fluvial de máquinas trabalha na região, com o final do plantão dele, a ida para casa deveria ser sem maiores transtornos, mas não foi o que aconteceu, na tentativa de passar sobre o trecho alagado, metade do pára-choque e o retrovisor do veículo ficaram para prás.

Cerca de 400 quilômetros separam o município de Jaru no interior do estado de Porto Velho, foi justamente na capital que este motorista encontrou a sua maior dificuldade de deixar a carga ao destino final.

Já para este vendedor de salgados a água sobre a pista não é suficiente para perder as vendas do dia, o local foi transposto em zig zag.

Em 2018, o governo do estado, anunciou intervenção num trecho de 4,8 km da estrada do belmont no nacional, a obra de pavimentação seria executada do entroncamento seguindo da avenida percival farkhuar, até a ultima base petrolífera da via, mas um ano depois, o anuncio não passou de mais uma promessa de governo que o tempo não perdoa, ao atual governador, os motoristas ainda depositam a sua experença.

Do centro da cidade para a margem esquerda do rio madeira. Por aqui o poder público é uma presença praticamente invisível, no ramal maravilha, a estrada que leva muitas propriedades virou córrego.

Confira a reportagem na integra:

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