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Começou o ano letivo para alunos do Ifro

O Instituto Federal de Rondônia (Ifro), Campus Ji-Paraná, retomou suas atividades na última quinta-feira (02) com a recepção dos seus..

Publicado: 05/02/2017 às 05h55

O Instituto Federal de Rondônia (Ifro), Campus Ji-Paraná, retomou suas atividades na última quinta-feira (02) com a recepção dos seus alunos calouros e veteranos para o ano letivo 2017/, dos cursos de nível médio integrado, médio subsequente e de graduação.

No período noturno, no auditório, houve um momento informativo sobre o funcionamento do Ifro e uma palestra ministrada pela psicóloga Magda Tatagiba, que abordou o tema “Inteligência Emocional”. O público era formado por alunos de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Tecnólogo) e Química (Licenciatura).

Em nome da direção geral do Campus, Luís Ribeiro Medeiros, diretor de Ensino (DE), deu boas vindas a todos e destacou que estudar não é fácil, mas vale a pena.

“A minha experiência de vida demonstra que não está fácil, mas faz a diferença no mundo em que vivemos. Nós estamos trabalhando para que, na medida do possível, possamos manter um bom curso, inclusive fazendo novos investimentos”, expôs.
“Sugiro dedicação de cada um que escolheu o Ifro para formação acadêmica, como contrapartida, a dedicação, pois o seu futuro profissional dependerá disso”, completou Medeiros.

Os professores Juliana Cribé, coordenadora interina do Curso Técnico em Química, e Michel Silva, coordenador do Curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS), também fizeram uso da palavra. “A escolha de ADS é uma proposta para ganhar dinheiro, por isso, é preciso se capacitar para a função e, assim, ser bons profissionais para atender à demanda do mercado que temos”, falou Michel. Já Juliana resumiu “espero que este ano seja proveitoso e com bons rendimentos”.

Palestra

A psicóloga Magda Tatagiba destacou em sua palestra que Inteligência Emocional é um elemento cada vez mais exigido no mercado de trabalho. Segundo ela, há pessoas extremamente inteligentes e desequilibradas emocionalmente e, com isso, perdem oportunidades profissionais por não ter a sua “emoção” à altura para o cargo na empresa.

“Para muitos faltam autodomínio, autoconsciência e autorregulação e, para desenvolver estas atividades é preciso aplicar competências, ou seja, gerenciamento de agressões, motivação concentrada para atingir metas, adaptabilidade e, ainda, iniciativa”, enumerou Magda.

Por Etiene Gonçalves Diário da Amazônia

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