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Confirmado mutirão de cirurgias ortopédicas

O Estado de Rondônia vai receber em outubro deste ano, o quinto mutirão de cirurgias ortopédicas – principalmente para joelho e..

Publicado: 13/09/2014 às 14h34
Atualizado: 28/04/2015 às 08h49

Maioria dos casos de internações nos hospitais  é em decorrência de acidentes de trãnsito

Maioria dos casos de internações nos hospitais é em decorrência de acidentes de trãnsito

O Estado de Rondônia vai receber em outubro deste ano, o quinto mutirão de cirurgias ortopédicas – principalmente para joelho e quadril. A meta é diminuir em mais de 60% a fila de espera no Estado. Todas as cirurgias serão realizadas no Hospital de Base Ary Pinheiro (HB), em Porto Velho.

O anúncio foi feito ontem pelo secretário estadual de Saúde Williames Pimentel, após reunião com médicos e o diretor-geral do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), João Mateus Guimarães, que acertou a parceria para a vinda do instituto a Rondônia

De acordo com o secretário, a medida faz parte do programa de aceleração de cirurgias eletivas implantado pelo governo. Ele explica que uma verdadeira força-tarefa formada por médicos especialistas vai desafogar a fila em Rondônia. A equipe do Into será comandada pelo médico José Luis Ramalho Neto.
Pimentel explica que a iniciativa é necessária devido à falta de profissionais para esta área em todo o País. Além disso, há um agravante para este tipo de trauma: os acidentes de trânsito. Dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) apontam que para cada dez pessoas internadas esperando cirurgias ortopédicas, pelo menos oito são vítimas do trânsito em Porto Velho e cidades do interior de Rondônia.

Segundo Williames Pimentel, levantamentos feitos pelo Ministério da Saúde  (MS) sobre internações hospitalares e gastos com tratamento mostram que o Brasil enfrenta “uma epidemia” de acidentes de trânsito.  Em 2011, foram internadas em hospitais da rede pública 153.565 vítimas de acidentes de trânsito, o que gerou um gasto de R$ 200 milhões aos cofres públicos. Este número pode ser bem maior hoje, considerando o crescimento dos acidentes na maioria das cidades do país.

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