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Desmanche das peças da EFMM são denunciadas por moradores

Nos últimos três meses do primeiro período deste ano, o complexo turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré está passando por..

Publicado: 24/07/2018 às 17h24
Atualizado: 24/07/2018 às 17h30

(Foto: Divulgação)

Nos últimos três meses do primeiro período deste ano, o complexo turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré está passando por verdadeiro desmanche. São dezenas de “Bocas de Mela e Crack” na região do bairro Cai N’água, zonal Central da Capital Porto Velho (RO). Sem segurança pública para coibir a prática de depredação do patrimônio histórico, os moradores exigem providências dos órgãos fiscalizadores para minimizar o roubo das peças tombadas.

Mesmo com segurança particular no perímetro turístico da E.F.M.M, os supostos ladrões das peças do patrimônio tombado estão agindo a luz do dia e se passando de catadores de produtos recicláveis. Muitos dos supostos catadores fazem suas investidas nas peças ricas em Cobre durante o final de semana, pois são os momentos de menos fluxo de veículos e pedestres.

A Vila Ferroviária e os comerciantes dos Quiosques, que abrangem a pequena, porém rica região histórica de Porto Velho, há tempos estão denunciando as ações da bandidagem na localidade, mas as autoridades do município e dos órgãos fiscalizadores preferem levar essa pouca vergonha como um afronte político, do que uma identidade a ser respeitada nos três poderes de Rondônia.

As eleições se aproximam e nos últimos 35 anos pouco se fizeram para a criação de um Museu e pela preservação de todo o trecho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, pois o que importa são os conchavos políticos e as indicações de esposas e maridos nos poderes constituídos pela velha política brasileira enraizada nos quatro cantos de Rondônia.

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