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Documentos podem ser solicitados em mutirão

A ação realizada pela Secretaria de Justiça do Estado vai ocorrer em Espigão do Oeste.

Publicado: 16/08/2017 às 05h25

Além do RG, certidão de casamento e nascimento, CPF, RG, passe livre do idoso serão feitos

As pessoas que precisam tirar primeira e segunda via do Registro Geral (RG), terão a oportunidade de fazer o documento em Espigão do Oeste. O mutirão será realizado pela equipe da Secretaria de Justiça do Estado amanhã (17) e sexta-feira (18). No Distrito Pacarana o atendimento será oferecido no sábado (19) e domingo (20).

De acordo com os organizadores, o objetivo da ação é acelerar a emissão, já que o RG pode levar até seis meses para ficar pronto quando feito de forma convencional pelo Setor de Identificação da Polícia Civil. No mutirão esse documento será entregue no prazo de 30 dias.

“As pessoas que moram em Espigão e precisam desse documento, têm que esperar até seis meses para recebê-los, com a confecção durante o mutirão em no máximo 30 dias o RG estará pronto. Nosso objetivo é agilizar a confecção e entrega do documento”, explicou Devair Rega, vereador responsável pela ação.

Além do RG, certidão de casamento e nascimento, Cadastro Pessoa Física (CPF), carteira de trabalho, passe livre do idoso e da pessoa com deficiência, também poderão ser feitos.

Para a retirada da primeira via do RG o interessado deverá apresentar a certidão de nascimento ou casamento original, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e duas fotos 3X4. Nesse caso, não será realizada a cobrança de taxa. Para a segunda via é necessária a apresentação dos mesmos documentos, porém será cobrado o valor de R$ 97,81. Esse valor será isento somente em caso de furto ou roubo do documento, comprovado através da apresentação do boletim de ocorrência.

Em Espigão o atendimento será oferecido no teatro municipal, já no Pacarana os interessados deverão procurar a Escola Tancredo de Almeida Neves. Os atendimentos serão feitos das 7h30 às 17h, e deve demorar em média 30 dias após o mutirão para serem entregues.

Por Magda Oliveira Diário da Amazônia

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