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Ex-candidato condenado por usar “laranjas” em licitação

O ex-candidato a prefeito de Cabixi, Érico Jorge da Cunha Batista, foi condenado a 12 anos e 8 meses de detenção e multa por usar..

Publicado: 11/08/2014 às 19h21
Atualizado: 26/04/2015 às 07h53

O ex-candidato a prefeito de Cabixi, Érico Jorge da Cunha Batista, foi condenado a 12 anos e 8 meses de detenção e multa por usar “laranjas” e fraudar processo licitatório referente ao transporte escolar nesse município.

O crime administrativo aconteceu quando Érico, mais conhecido como “Jorge da Prefeitura”, era chefe de gabinete na prefeitura na gestão do então chefe do Executivo municipal, José Rosário Barroso, o “Bau”.

A decisão foi proferida na última sexta-feira, 1, pela juíza de Direito, Marcia Regina Gomes Serafim, da comarca de Colorado do Oeste.
Entretanto, por tratar-se de pena que ultrapassa os quatro anos, ele terá o direito de recorrer em liberdade “por não vislumbrar a presença de requisitos que ensejem a decretação da sua prisão preventiva”.

Com “Jorge da Prefeitura”, também foram condenados, a detenção, Enéias Jacinto da Silva, José Carlos de Almeida e Givaldo Antônio Sbaraini, acusados de serem “laranjas”.

Eles, entretanto, poderão substituir as penas privativas de liberdade por duas restritivas de direitos consistentes em prestação pecuniária em dois salários mínimos. O então prefeito “Bau”, que também havia sido denunciado, foi inocentado por falta de provas.

Em novembro de 2009, o promotor de Justiça Fernando Franco Assunção, da Comarca de Colorado do Oeste, ajuizou ação civil pública por prática de ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Cabixi, José Rosário Barroso, contra o chefe de Gabinete daquele município, Érico Jorge da Cunha Batista, e, a princípio, contra Enéias Jacinto da Silva, supostamente envolvidos em fraude à licitação para aquisição de ônibus para transporte escolar.

O ex-candidato a prefeito de Cabixi, Érico Jorge da Cunha Batista, foi condenado a 12 anos e 8 meses de detenção e multa por usar “laranjas” e fraudar processo licitatório referente ao transporte escolar nesse município.
O crime administrativo aconteceu quando Érico, mais conhecido como “Jorge da Prefeitura”, era chefe de gabinete na prefeitura na gestão do então chefe do Executivo municipal, José Rosário Barroso, o “Bau”.
A decisão foi proferida na última sexta-feira, 1, pela juíza de Direito, Marcia Regina Gomes Serafim, da comarca de Colorado do Oeste.
Entretanto, por tratar-se de pena que ultrapassa os quatro anos, ele terá o direito de recorrer em liberdade “por não vislumbrar a presença de requisitos que ensejem a decretação da sua prisão preventiva”.
Com “Jorge da Prefeitura”, também foram condenados, a detenção, Enéias Jacinto da Silva, José Carlos de Almeida e Givaldo Antônio Sbaraini, acusados de serem “laranjas”.
Eles, entretanto, poderão substituir as penas privativas de liberdade por duas restritivas de direitos consistentes em prestação pecuniária em dois salários mínimos. O então prefeito “Bau”, que também havia sido denunciado, foi inocentado por falta de provas.
Em novembro de 2009, o promotor de Justiça Fernando Franco Assunção, da Comarca de Colorado do Oeste, ajuizou ação civil pública por prática de ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Cabixi, José Rosário Barroso, contra o chefe de Gabinete daquele município, Érico Jorge da Cunha Batista, e, a princípio, contra Enéias Jacinto da Silva, supostamente envolvidos em fraude à licitação para aquisição de ônibus para transporte escolar.

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