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Johny William fecha com a equipe do Guajará Esporte Clube

O jogador, de 31 anos, havia defendido o Glorioso em 2015 e chega para dar mais experiência e consistência na formação tática.

Publicado: 05/03/2017 às 07h20

O Guajará anunciou nesta semana o seu décimo primeiro reforço da temporada. Desta vez é prata da casa e um velho conhecido da torcida. A novidade no time do técnico Celino é o meio-campista Johny William, que em 2016 jogou pelo Morumbi e atualmente estava sem clube. O jogador, de 31 anos, havia defendido o Glorioso em 2015 e chega para dar mais experiência e consistência na formação tática.

A apresentação de Johny aconteceu no treino da última segunda-feira, no Estádio Municipal João Saldanha. Na ocasião, o meio foi apresentado aos novos companheiros e já participou da atividade física.

Em 2015, quando era a camisa 10 e capitão do GEC, o atleta era uma das principais armas ofensivas e referência dentro de campo, mas na última temporada recebeu uma proposta do Tricolor da Pérola do Mamoré e fechou contrato para disputar o último estadual. Agora, volta para o alvirrubro focado em buscar novamente o espaço que tinha no time titular, e pela sua versatilidade pode atuar como meia, atacante, segundo volante ou lateral.

“Este será o terceiro Campeonato Rondoniense seguido que vou jogar, então estou tranquilo e confiante no trabalho que posso executar nas partidas. Tenho muita calma para defender o clube no qual estou trabalhando. Já cheguei com os trabalhos em andamento, mas estou à disposição do Celino para somar e mostrar meu futebol. A vivência que tenho no futebol me proporcionou muita coisa. Jogo em várias posições sem nenhum problema, onde for preciso estou para ajudar”, diz, sem cerimônia.

Sobre a contratação, o armador explica que aconteceu após uma reunião informal com o diretor de esportes do GEC, Paulo Figueiredo, na qual foram tratados vários assuntos e o convite foi feito naturalmente. Depois do acerto, o próximo passo foi se apresentar e começar a treinar com o plantel.

“O Paulinho e eu conversamos informalmente e acabamos fechando para que eu pudesse voltar ao GEC depois de um ano. Venho mais experiente e maduro para poder continuar a história que eu já tinha aqui dentro”, revelou o ex-capitão.

Por Redação Diário da Amazônia

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