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Linhas e estradas rurais podem ser estadualizadas

Em indicação conjunta, apresentada ao Poder Executivo, os deputados estaduais Anderson Pereira (Pros) e Chiquinho da Emater (PSB) apontam..

Publicado: 12/04/2019 às 09h10

Foto: Marcos Figueira/Decom

Em indicação conjunta, apresentada ao Poder Executivo, os deputados estaduais Anderson Pereira (Pros) e Chiquinho da Emater (PSB) apontam ao Departamento de Estradas de Rodagens (DER) a necessidade de estadualização de linhas vicinais nos distritos de Extrema, Vista Alegre do Abunã e Nova Califórnia, no município de Porto Velho. 

Os parlamentares apontam os trechos que devem passar pelo processo de estadualização no distrito de Vista Alegre do Abunã, são 143 quilômetros, sendo a Linha 52, Ramal do Boi, Linha 15 de novembro, Ramal Jequitibá, Linha 04, Linha 40, Linha 01, Linha 02. Já no distrito de Nova Califórnia são quase 100 quilômetros, na linha 06 Sul, Ramal do Galina, Ramal do Zé Pequeno, Ramal da Baixa Verde, Ramal do Cascalho, Ramal dos Pioneiros, Travessão de 16 quilômetros que atravessa três linhas e as conectam. 

No distrito de Extrema, que sustenta a maior malha viária vicinal, a estadualização é de 216 quilômetros, nas Linhas 5 Sul, Linha 4 Norte, 4 Sul, Linha 2 Norte, Ramal do Abunã, Ramal Prainha, Linha 1, Ramal Baixinho, Ramal Tarumã, Ramal 88, Ramal Barro Vermelho, Linha 03 Norte, Ramal Eletrônica e Ramal Areia Grossa. Ao justificarem o pedido, os deputados destacam que Porto Velho possui uma extensão territorial de mais de 34.091 quilômetros quadrados, sendo maior em território que os Estados de Sergipe e Alagoas.

No tocante as estradas e Linhas vicinais de Porto Velho, os parlamentares enfatizam que são mais de sete mil quilômetros sendo que, deste total, pouco mais de 195 quilômetros estão atualmente estadualizados, ou seja, sob a responsabilidade de limpeza, manutenção e conservação por parte do governo de Rondônia.

Anderson Pereira enfatizou que por falta de conservação e manutenção na região as condições das linhas estão cada dia pior, interferindo diretamente no cotidiano dos moradores. “O escoamento da produção agrícola não pode ser comprometido, já que somente com boas estradas o alimento estará garantido na mesa da população urbana”, defendeu.

Por Assessoria

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