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Ossada encontrada em Buritis pode ser da grávida desaparecida

O caso segue sendo investigado pelos policiais de Ariquemes.

Publicado: 25/06/2018 às 10h46

Foto: Ariquemes 190

O caso Tainá voltou a ser repercutido após pescadores encontrarem ossada de uma mulher no domingo (24) às margens do Rio São Francisco, a 16 Km de Buritis (RO). Os restos mortais estavam espalhados pela floresta e havia roupas e pertences de mulher.

As evidências foram coletadas pelo delegado Leomar, pela Polícia Militar (PM), investigadores e a perícia. As roupas encontrada na floresta é parecido a uma roupa que Tainá usava em uma foto postada na rede social Facebook.

De acordo com o delegado Leomar, é cedo para tirar conclusões sobre a identidade da ossada. O caso segue sendo investigado pelos policiais de Ariquemes.

Foto: Ariquemes 190

Caso

Tainá Carina de Lima Mendonça desapareceu no dia 27 de outubro de 2017 após sair de casa para cobrar o pagamento de pensão pelo ex-marido dela. No fim da tarde do mesmo dia, a motocicleta da jovem foi encontrada abandonada em uma estrada rural próximo à cidade de Monte Negro. O parto dela estava marcado para o dia 14 de novembro.

No dia 1º de novembro a Polícia Civil começou a tratar o caso como homicídio e buscas foram realizadas em propriedades rurais da região.

No dia 7 de novembro, familiares da jovem fizeram um protesto que chegou a fechar por algumas horas a BR-421, que liga Ariquemes a Monte Negro.

Em diversas entrevistas e vídeos, a mãe da jovem sempre afirmou que acreditava na possibilidade de encontrar a filha viva. Ela chegou a reconhecer uma calcinha e um batom de Tainá encontrados em um suposto cativeiro, mas a polícia não confirmou que os objetos eram da grávida. (RA)

Investigação do caso

O delegado Rodrigo Duarte declarou que a Polícia tratava o caso como homicídio e que embora a hipótese de a jovem ser encontrada viva ainda não estar descartada, a chance de isso acontecer é muito remota por conta do longo período decorrido.

“Nós já estamos basicamente com a hipótese de homicídio. Estamos programando diligências em áreas que se encontrariam corpos e não mais uma pessoa viva. Aguardamos mais outras duas diligências para tomar uma decisão mais drástica”, explicou o delegado Rodrigo Duarte. (Com informações do G1)

Por Redação Diário da Amazônia

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