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Semtran busca saída para transporte

Semtran busca solução e está refazendo licitação para melhorar serviço.

Publicado: 11/02/2017 às 05h00

Com o início do ano letivo, utilizar transporte coletivo está cada vez mais complicado

Em janeiro do ano passado, Porto Velho passou a contar temporariamente com o Sistema Integrado Municipal de Transporte de Passageiros; – Consórcio Sim. O contrato é de caráter emergencial até a contratação definitiva de uma empresa de transporte coletivo para a capital. A gestão passada abriu licitação para esta contratação, depois do fim do contrato com as empresas Três Marias e Rio Madeira.

Pensando em melhorar a qualidade de vida das pessoas que utilizam o transporte público da capital, o secretário Marden Negrão, da Secretaria Municipal de Trânsito de Porto Velho (Semtran), especialista em transporte público e mobilidade urbana, adiantou ao Diário o planejamento de ação que a secretaria já está estudando para proporcionar à população um transporte mais efetivo, que atenda às necessidades de todos os segmentos da população, sejam estudantes, trabalhadores, deficientes físicos, idosos e pessoas comuns.

Soluções de problemas

Segundo o secretário, houve atraso na volta às aulas com algumas linhas, mas esclareceu que esse problema já foi diagnosticado e já foi refeito o quadro de horário e na quarta-feira (8), aconteceu uma reunião com o Consórcio Sim para tratar de assuntos objetivando a busca de soluções para todos os problemas. “O transporte público de passageiros é direito do cidadão e dever do Estado”, disse o secretário que também explicou que a licitação vigente é de caráter emergencial e que está sendo feita toda a análise criteriosa para se chegar ao ponto de como melhor atender à população. “O que nós já diagnosticamos é que as linhas de ônibus da nossa cidade foram projetadas em 1986. A cidade nesses 31 anos cresceu vertiginosamente, então a demanda do transporte ficou mais distante do que a do Estado. É necessário fazer então, um estudo dessa demanda e adequar ao transporte coletivo”, apontou. Segundo ele, estabelecer uma nova licitação, com o estudo de 1986 (uma licitação por 10 anos), seria inviável para a cidade “Então é necessário vê se há um estudo correto que promova a análise se é necessário lançar um novo edital para uma nova licitação. Nós temos que reformular todo o pensamento do transporte com essas informações; onde está a demanda e qual o destino.”

Matéria completa acesse: Edição Digital

Por Daniela Castelo Branco Diário da Amazônia

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