BUSCA O QUE ESTÁ PROCURANDO?

Onde deseja efetuar a busca?

Economia recebe R$ 2,1 bilhões só em salários

Mesmo diante da crise, governo de Rondônia continua pagando dentro do mês trabalhado.

Publicado: 27/08/2017 às 05h15

Governador Confúcio tem realizado ajustes que reduziram efeitos da crise no Estado

Com planejamento e ajustes o governo de Rondônia vem superando a crise financeira instalada no País sem provocar arrojo aos quase 60 mil servidores públicos, que têm recebido o salário dentro do mês trabalhado. Só neste ano o governo injetou na economia estadual, R$ 1,7 bilhão em salários, contribuindo com o movimento do comércio em todos os setores, além dos R$ 125 milhões referentes à antecipação da primeira parcela do décima tereiro salário paga em junho.

Na próxima terça-feira, conforme informou o secretário de Estado de Finanças, Wagner Garcia de Freitas, outros R$ 250 milhões circularão no Estado com o pagamento dos servidores. No total, em oito meses são R$ 2,1 bilhões.

Rondônia é um dos poucos Estados do País que estão no azul, ou seja, com os gastos dentro do limite e cumprindo compromissos, inclusive com fornecedores, o que é atribuído pelo governador Confúcio Moura (PMDB) ao pacote de medidas anunciado ainda no primeiro mandato, em 2013, aprovado pela Assembleia Legislativa, que incluiu a redução de gastos e reestruturação administrativa, com previsão de economia de R$ 50 milhões por ano.

Na ocasião foram feitos cortes em gastos públicos com a redução de salários, além de redução de secretarias e de cargos. Pelo menos 30% dos Cargos de Direção e Assessoramento Especial (CDS) foram extintos, cerca de 1,8 mil CDS, além da redução em 10% dos subsídios (apoio financeiro) do governador e dos secretários de Estado; em 20% os vencimentos dos superintendentes e presidentes de autarquia; e 10% dos cargos em comissão acima do CDS 15 até o 21.

Das 14 secretarias, três foram reduzidas, passando a ser superintendência, a de Administração (Sead), agora Superintendência de Gestão de Pessoas (Segep); de Esporte Cultura e Lazer (Secel), agora Superintendência (Sejucel) e a de Paz (Sepaz), agora Superintendência de Assuntos sobre Drogas (Sepoad).

Em duas reformas administrativas houve redução de 14 para nove secretarias e de seis mil CDs para 4,5 mil. Houve um enxugamento da máquina. Isso foi uma reforma”, ressalta o secretário.

Por Redação Diário da Amazônia

Deixe o seu comentário