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JT participa de evento contra trabalho infantil

Oficinas, palestras de capacitação e novas práticas no combate estavam na programação.

Publicado: 30/05/2015 às 10h24

Durante do Fótum Estadual foi pedido uma maior participção da sociedade

Durante do Fótum Estadual foi pedido uma maior participação da sociedade

O Fórum Estadual para a Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador de Rondônia (Fepeti/RO) em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região e o Ministério Público do Trabalho em Rondônia realizaram, nos dias 28 e 29 de maio em Porto Velho, um evento com oficinas e palestras de capacitação e novas práticas no combate ao trabalho infantil, com o objetivo de fortalecer a mobilização do estado de Rondônia nas estratégias de enfrentamento ao trabalho infantil no Brasil.

Representando o Regional, o juiz Auxiliar da Presidência e juiz de Cooperação do TRT14, Edilson Carlos de Souza Cortez, participou do evento que abriu o cronograma de atividades que ocorrerão durante o mês de junho nas cidades de Porto Velho e Candeias do Jamari, como parte das ações alusivas ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado no dia 12 de junho.

Segundo a palestrante Tânia Dormelos, presidente do Instituto Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Ong responsável técnica e financeiramente do Fórum Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil, um dos grandes empecilhos na luta contra o este problema é que para a sociedade essa ainda é uma situação invisibilizada.

“Quando se fala dos direitos humanos de crianças e adolescentes nós vemos algumas violações mais do que outras, a questão da educação, da saúde, do enfrentamento contra a violência sexual, mas infelizmente quando se fala de trabalho infantil, essa é uma questão social naturalizada. Muitas vezes a gente olha, mas a gente não vê. Tem toda a questão dos mitos do trabalho infantil que a gente precisa desconstruir”, afirma.

Ainda para a palestrante é importante que, através destas ações, os participantes e colaboradores adquiram uma visão mais humana sobre esse problema social, já que se tratam de crianças e adolescentes, sendo essencial uma articulação da sociedade civil com o Estado e os organismos internacionais para que se consigam acabar com essa violação do direito humano das crianças e dos adolescentes.

Por DA assessoria

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