Novo pacote surge em tempo de recuperar a economia e saúde

O governo finalmente encontrou alternativas que podem dar fôlego à economia enquanto o país luta contra o coronavirus. O pacote de três medidas provisórias deve acalmar os ânimos e fazer com que a população cumpra a quarentena sem a aflição e desespero que tomou de conta da nação. Se houvesse um planejamento a mais tempo, essas medidas já deveriam ter sido aplicadas e tanto a saúde do povo como o equilíbrio econômico estariam garantidos.
Uma das medidas mudar a regra de cortes de salários que estava limitada a 50%. Agora o governo bancará a parte que as empresas cortarem, dentro dos limites de 20%, 25% e 30%, de acordo com os níveis salariais. Parte do desespero dos trabalhadores e patrões estava se afundando nessa regra que estrangulava por tabela o poder de consumo, e, por consequência, travando ainda mais a economia.
A outra medida estará criando linha de crédito com juros acessíveis para que as empresas possam pagar os salários até que possam recuperar o capital, evitando a quebradeira generalizada. Enquanto durar a crise, esses financiamentos estarão disponíveis e o governo deverá injetar R$ 40 bilhões em dois meses a juros de 3,75%.
E a outra medida ocupará R$ 16 bilhões do pacote e serão destinados para ações de saúde em estados e municípios. Será tipo uma compensação pelas perdas que haverá na divisão do Fundo de Participação dos Municípios e do Fundo de Participação do Estados, que são as fatias do bolo arrecadado pela União em tributos e impostos. Com essas medidas são esperados mais ânimos e melhor controle do isolamento social aplicado.